Busca

Conforme apurado pela reportagem, Elias já foi condenado por estupro de vulnerável e chegou a ficar preso.

A defesa de Jamil Name Filho, preso na Penitenciária Federal de Mossoró (Rio Grande do Norte), arrolou como testemunha a promotora Cristiane Mourão, ex-chefe do Gaeco, um braço do MPMS (Ministério Público de Mato Grosso do Sul).

Ela revelou que manteve um relacionamento com o filho de Silvana Inácio, sendo que o casal teve dois filhos juntos.

Além dele, o contraventor Rogério de Andrade e o filho, Gustavo de Andrade, são alvos da ação.

A reportagem apurou ainda que Elias já foi condenado por estupro de vulnerável e chegou a ficar preso.

Mas, não me importa, eles lá, e eu aqui, eles foram presos, teve a justiça dos homens, que paguem.

Os outros dois foram presos em flagrante no dia 9 de fevereiro após roubarem mediante grave ameaça um Chevrolet Onix prata e um Hyundai HB20.

Com os filhos de 2 meses e 4 anos, casal, que não teve a identidade divulgada, foi preso na tarde de quarta-feira (4), transportando R$ 10 milhões em cocaína, na BR-262, em Água Clara, cidade a 193 quilômetros de Campo Grande. 

Ela deixou três filhos: duas meninas de 6 e 8 anos e um menino, de 2 anos, que estão sob cuidados de parentes.

“Meu filho nunca foi de facção, ele trabalhava registrado como garçom.

Em conversa com homem chamado por ele de “gaúcho”, o suspeito deixa claro que mandaria matar o desafeto e os filhos.

A Polícia Militar fazia rondas pela Rua Catiguá, na região do Jardim Canguru, quando foi acionada pelo filho da vítima.

Os dois estão presos.

A operação foi denominada "Brutus" em referência a Marcus Junius Brutus, filho do imperador romano Júlio César, o qual, ao ser encurralado por seus conspiradores, percebeu que entre eles estava seu filho Brutus, emitindo a célebre frase “Até tu, Brutus?” 

No tempo em que Hércules estava preso por roubo, Yasmin nunca o visitou.

Flagrante - Segundo Tatiane, ela foi à loja acompanhada pelo filho trocar um toldo, quando escutou barulhos vindo da parte de dentro.

O cliente dele não informou na audiência, nem em outros depoimentos, a razão de ter saído armado no domingo em que Rhennan foi preso, em 31 de outubro do ano passado.

Hoje, o rapaz (que matou Rhennan) está preso, mas ele vai sair, mas meu filho não.

O homem foi preso pela Polícia Militar. 

"Ele tem que pagar pelo que ele fez, meu filho não merecia o que aconteceu", desabafa o pai.