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Miranda nunca foi encontrado.

O açougueiro esfaqueou Ademétrio Tadeu Miranda Júnior, de 24 anos, na manhã da quarta-feira (19), no Bairro Altos do São Pedro, em Coxim, cidade a 253 quilômetros de Campo Grande.

Além dos representantes, estiveram presentes: o deputado federal Beto Pereira (PSDB); o secretário de Estado de Turismo, Esporte, Cultura e Cidadania, Marcelo Miranda; o diretor-presidente da Agems, Carlos Alberto de Assis; o secretário Pedro Arlei Caravina (Governo e Gestão Estratégica); deputado Eduardo Rocha (Casa Civil); a primeira-dama Mônica Riedel; e vereador Claudinho Serra (PSDB). 

Depois de ter o valor da fiança reduzido de R$ 132 mil para R$ 44 mil, o médico João Pedro da Silva Miranda Jorge, 29 anos, saiu esta tarde da prisão e colocou tornozeleira eletrônica, segundo confirmou o advogado dele, Benedicto Arthur de Figueiredo Neto.

O STJ (Superior Tribunal de Justiça) acatou pedido da defesa do médico João Pedro da Silva Miranda Jorge, de 29 anos, preso após acidente em 8 de junho, e reduziu a fiança para R$ 44 mil.

Nas ameaças, citou Jamilzinho, Juanil Miranda Lima e Vladensilon Olmedo.

Citou que não há dados telefônicos, telemáticos ou de testemunhas que liguem Marcelo Rios a um dos acusados da execução - José Moreira Freire, o “Zezinho” - e que o fato de ele conhecer o outro pistoleiro, Juanil Miranda, que respondeu pela morte do ex-delegado Paulo Magalhães, não o liga a crimes que este tenha cometido.

A vítima, identificada como Ademétrio Tadeu Miranda Júnior, chegou a ser socorrida em estado grave, mas morreu ao dar entrada no Hospital Regional da cidade.

O caso foi registrado como "morte a esclarecer", na delegacia de Miranda.

Procurado pela Interpol -  Outro ex-guarda municipal, Juanil Miranda desapareceu em abril de 2019, dias após a morte do jovem acadêmico de Direito.

A partir daí, a investigação ligou o hacker a Juanil Miranda Lima e José Moreira Freixes, o “Zezinho”, que seriam os executores.

Um homem, que não teve o nome divulgado, morreu após ser atropelado por uma motocicleta, nesta terça-feira (18), na BR-262, região do município de Miranda, a 201 km de Campo Grande. 

No entanto, alegou que contratado por outro réu da semana, Juanil Miranda, apontado no processo como um dos pistoleiros pagos para a execução de Paulo Xavier.

Sobre Juanil Miranda, considerado foragido e nunca mais encontrado, Name Filho afirmou que “nunca ouvi falar” e que soube da existência dele enquanto respondia ao atual processo, que deu origem à Operação Omertà.

Voltou a confessar que guardou as armas, a pedido de Juanil Miranda.

Rios afirmou que foi Juanil Miranda, apontado no processo como um dos pistoleiros contratados para a execução por engano, quem o procurou e o contratou para guardar as armas.

Diz que não conhecia Juanil Miranda de Lima, acusado de ser um dos pistoleiros que participaram da execução do estudante.

Somente entre 2016 e julho de 2023, 19 onças-pintadas foram mortas após serem atropeladas em trecho entre Corumbá e Miranda, na BR-262, conforme levantamento do Programa Felinos Pantaneiros, do IHP.

Um dos integrantes do júri popular quis saber se a investigação conseguiu provar a ligação entre os pistoleiros apontados como os executores do jovem estudante de Direito – José Moreira Freires, o "Zezinho", e Juanil Miranda – e os Name.

Também citou o depoimento da filha de Juanil Miranda.