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Capital

Com três Copas, Muller prevê caminho difícil para seleção sem Neymar

Ludyney Moura | 05/07/2014 10:48
Com três Copas, Muller prevê caminho difícil para seleção sem Neymar
Muller lamentou contusão de Neymar. Ele foi um dos artilheiros da seleção na Copa do Mundo de 1990. (Foto: Marcos Ermínio)
Muller lamentou contusão de Neymar. Ele foi um dos artilheiros da seleção na Copa do Mundo de 1990. (Foto: Marcos Ermínio)

Com três Copas do Mundo na bagagem, o ex-sãopaulino Luís Antônio Corrêa da Costa, mais conhecido como o craque Muller, lamentou a contusão que tirou Neymar da Copa do Mundo. O ex-camisa 9 da seleção também acredita que a Alemanha será uma das finalistas da competição.

“Com o Neymar estava difícil, e assim como contra o México, ontem ele não fez uma boa partida. Com sua contusão o Brasil perde muito, porque era um time muito dependente dele. O Felipão precisa achar uma solução porque não temos um jogador à altura. Porém, o futebol segue e a gente deseja que a seleção possa reencontrar seu melhor futebol sem o Neymar, o que não será fácil”, afirma Muller.

O ex-atacante foi reserva na seleção tetracampeã, em 1994 no Estados Unidos, e participou jogando em outros dois mundiais. “Joguei a Copa do México em 1986 e assumi a posição de titular no decorrer da competição, e na Copa de 1990 fui o artilheiro da seleção, junto com o Careca, com dois gols. E isso permanece na minha memória”, lembra o jogador.

Apesar de palpitar 1x0 para a seleção alemã no duelo das semifinais contra os brasileiros, Muller torce pelo sucesso do esquete canarinho. “O Brasil precisa agora colocar a ajuda da torcida no coração de cada jogador e saber que se não resolver os problemas dentro de campo, e não atacar a Alemanha, que é um time mais qualificado a gente fica pelo caminho. A Alemanha é difícil, mas não é um time imbatível”, declarou.

Em Campo Grande para participar da abertura de um campeonato juvenil, Muller aponta uma alternativa de sucesso para a seleção. “Será um jogo muito difícil, mas é nesse momento que o grande jogador aparece, que o jogador decisivo decide. É importante que aquele entrar seja decisivo na partida, seja o Hulk, o Fred, o Bernar, ou quem jogar”, disse o ex-camisa 9 do São Paulo e da seleção.

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