ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
ABRIL, QUINTA  25    CAMPO GRANDE 31º

Capital

Combate a incêndio em loja no Centro foi complicado, diz Bombeiro

Viviane Oliveira e Luciana Brazil | 06/05/2013 10:54
A loja ficou totalmente destruída. (Foto: Luciana Brazil)
A loja ficou totalmente destruída. (Foto: Luciana Brazil)
Perícia da Polícia Civil esteve na loja nesta manhã. (Foto: Luciana Brazil)
Perícia da Polícia Civil esteve na loja nesta manhã. (Foto: Luciana Brazil)

Por causa da quantidade de produtos inflamáveis foi complicado o trabalho de combate ao incêndio na loja Perfil cosméticos, que foi destruída no início da noite de sábado (4), na rua 14 de Julho, em Campo Grande. A informação é do tenente coronel do Corpo de Bombeiros, Joilson de Paula.

A loja foi totalmente destruída e um prédio vizinho chegou a ser interditado. O fogo foi controlado em cerca de 2 horas. “Produtos altamente inflamáveis formavam pequenas granadas que eram arremessadas contra os militares”, explica o tenente.

Ainda de acordo com o Joilson, uma equipe do Corpo de Bombeiros vai verificar a documentação da loja. Porém, a princípio, não está irregular. Quanto ao que pode ter iniciado o fogo, somente a perícia técnica, que foi ao local hoje, pode identificar.

Para combater o incêndio foram utilizados 60 mil litros de água, de 30 a 40 homens, além de 12 viaturas de pelo menos três quartéis. “Para facilitar o trabalho dos militares foi usado o sistema de hidrante do Pátio Central”, disse.

Conforme o tenente coronel, as lojas ao lado não foram afetadas porque logo que os militares chegaram, eles começaram a fazer o resfriamento das paredes. Hoje de manhã os vizinhos do local ainda não acreditavam na tamanha destruição.

Um dos funcionários de uma loja ao lado, Renato Greghi, de 18 anos, conta que estava fechando o caixa, quando começou o incêndio. “Eu liguei para o Corpo de Bombeiros e de repente começou as explosões”, contou.

“É muito triste ver a loja neste estado”, lamenta um das vendedoras de um comércio na rua 14 de Julho, Zenaide Seider, de 42 anos.

Nos siga no Google Notícias