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Capital

Dois meses após assalto a banco, polícia ainda não prendeu ninguém

Luana Rodrigues | 18/07/2016 08:44
Crime está sendo investigado pelo Garras (Delegacia Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros). (Foto: Marcos Ermínio)
Crime está sendo investigado pelo Garras (Delegacia Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros). (Foto: Marcos Ermínio)
Câmeras de segurança registraram momento em que assaltantes entraram no banco (Foto: Reprodução)
Câmeras de segurança registraram momento em que assaltantes entraram no banco (Foto: Reprodução)

Dois meses após o assalto à agência central do Banco do Brasil, em Campo Grande, a polícia ainda não encontrou nenhum dos autores do crime, nem o dinheiro. A polícia pediu mais 30 dias de prazo para investigar o caso. A informação é do Garras (Delegacia Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros). O roubo ocorreu no dia 17 de maio, e o valor levado não foi divulgado.

A investigação é de responsabilidade do delegado Edilson dos Santos e corre sob sigilo. O dlegado está viajando, por isso não deu detalhes sobre o caso. Vinte pessoas já foram ouvidas e outras ainda prestarão depoimento.

Segundo a polícia, embora incomum no Estado, ações como esta são corriqueiras em grandes centros e já está claro que trata-se de quadrilha especializada.

Assalto – A agência do Banco do Brasil alvo dos assaltantes está na avenida Afonso Pena, esquina com a 13 de Maio. O circuito de segurança captou o momento em que os dois homens trajados com roupas sociais e usando crachás de funcionários da instituição entram pela porta giratória, deixam os objetos e se dirigem à tesouraria para efetuar o roubo.

Foi descartada a participação de funcionários do Banco do Brasil no assalto, no entanto ele confirma que os assaltantes tinham acesso a informações privilegiadas, já que entraram no local minutos após os funcionários da empresa de transporte de valores Protege deixarem malotes com dinheiro de contas jurídicas.

O banco não divulgou o valor levado, mas informações extraoficiais dão conta de que os ladrões levaram mais de R$ 1 milhão.

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