Polícia prorroga investigação sobre assalto no Banco do Brasil
Dilatado em um mês o prazo para concluir a investigação de assalto à agência central do Banco do Brasil, em Campo Grande, ocorrido no dia 17 de maio. A informação foi dada na manhã desta terça-feira (21) pelo delegado titular do Garras (Delegacia Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Banco, Assaltos e Sequestros), Edilson dos Santos, que participa da solenidade de queima de drogas no frigorífico JBS, em Campo Grande.
A investigação corre sob sigilo, de acordo com o delegado, 20 pessoas já foram ouvidas e outras ainda prestarão depoimento. Ele não adianta detalhes, alegando que poderia trazer prejuízo ao andamento das investigações.
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Edilson ressaltou que embora incomum no Estado, ações como esta são corriqueiras em grandes centros e já está claro que trata-se de quadrilha especializada.
Assalto – A agência do Banco do Brasil alvo dos assaltantes está na avenida Afonso Pena, esquina com a 13 de Maio. O circuito de segurança captou o momento em que os dois homens trajados com roupas sociais e usando crachás de funcionários da instituição entram pela porta giratória, deixam os objetos e se dirigem à tesouraria para efetuar o roubo.
Foi descartada a participação de funcionários do Banco do Brasil no assalto, no entanto ele confirma que os assaltantes tinham acesso a informações privilegiadas, já que entraram no local minutos após os funcionários da empresa de transporte de valores Protege deixarem malotes com dinheiro de contas jurídicas.