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Capital

Há dois meses, pichações ameaçam de morte policiais militares na Capital

Luciana Brazil | 10/05/2013 10:17

Há pelo menos dois meses, pichações fazem ameaças de morte aos policiais militares no bairro das Moreninhas. Vândalos picham áreas de lazer e prédios públicos e privados, mas não amedrontam. A Polícia Militar mantém postura “dura” contra criminosos, segundo o comandante geral da corporação, coronel Carlos Alberto Davi dos Santos.

“Vamos continuar trabalhando como sempre fizemos. Isso foi uma tentativa frustrada de tentar nos amedrontar, mas isso não vai alterar nosso modo de atuação”, disso o coronel, na manhã de hoje.

As pichações foram feitas em vários pontos do bairro, há cerca de dois meses. A parede do Ceinf (Centro Educacional Infantil) do bairro, a praça e uma construção foram alvo dos vândalos. “PM bom, é PM morto” foram alguns dos dizeres de ameaça e provocação.

A casa de um policial militar chegou a ser alvo dos vândalos, mas não houve ofensa.

“Isso não vai nos amedrontar. Isso começou quando jogaram uma bomba no batalhão da Moreninha”, disse o coronel, se referindo ao episódio de 2012, quando uma granada foi jogada em frente ao pelotão, na noite de 27 de novembro. Apesar de acionada, ela falhou e não explodiu.

“Só tenho medo de assombração. Vamos continuar tratando os criminosos com a dureza necessária”, completou o comandante.

As investigações sobre o vandalismo seguem constantemente, segundo o coronel. "Atribuímos isso aos vândalos. A investigação é constante".

Pichar é crime, com pena prevista no Código Penal, podendo chegar a dois anos de detenção, além de multa.
No último dia 27 de abril, o prefeito Alcides Bernal (PP) lançou, na pista de skate da Orla Morena, o projeto “Campo Grande Contra a Pichação”.

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