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Capital

Justiça nega liberdade à esteticista presa por duplo homicídio

Aline dos Santos | 12/03/2011 15:42
Lorraine foi presa em dezembro do ano passado. (Foto: João Garigó)
Lorraine foi presa em dezembro do ano passado. (Foto: João Garigó)

A justiça negou a revogação da prisão preventiva da esteticista Lorraine Rorys Silva. Ela foi presa acusada de envolvimento nas mortes de Cláudia Araújo Mugnaine, de 34 anos, e Regina Bueno França, de 40 anos. As mulheres foram degoladas. O crime aconteceu no dia primeiro de dezembro de 2010, no Jardim Tijuca, em Campo Grande.

Lorraine tinha pedido liberdade provisória, que foi indeferida pelo juiz da 2ª Vara do Tribunal do Júri, Aluízio Pereira dos Santos, sob justificativa de manutenção da ordem pública. Ela foi presa no dia 7 de dezembro.

Lorraine era amiga das vítimas e teria facilitado a ação dos executores do crime: Weber de Sousa Barreto e Cristhian Rampagne Castedo, que agiram a mando de Éder Rampagne Castedo. Todos estão presos.

O motivo para a esteticista ajudar no crime, de acordo com a Polícia Civil, é que ela era namorada de Éder e teria descoberto que Regina o delatou à polícia quando estava foragido do regime semiaberto.

Segundo a polícia, Éder deu a ordem para o duplo homicídio ao irmão Cristhian, por telefone celular, de dentro do Estabelecimento Penal de Segurança Máxima de Campo Grande.

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