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Capital

Nove entidades já são "Colaboradoras Voluntárias" do município contra a dengue

A mais recente é o CMO, onde militares receberam treinamento para combater o mosquito Aedes aegypti

Lucia Morel | 25/01/2022 16:26
Treinamento no CMO entre os dias 20 e 21 de janeiro. (Foto: Divulgação prefeitura)
Treinamento no CMO entre os dias 20 e 21 de janeiro. (Foto: Divulgação prefeitura)

Pelo menos nove instituições já são parceiras da Prefeitura de Campo Grande no combate ao Aedes aegypti, mosquito transmissor da dengue, zika e chikunguya. A mais recente é o CMO (Comando Militar do Oeste). Militares do Exército receberam treinamento para combater o vetor dentro dos quartéis e também na difusão de informações.

Entre os dias 20 e 21 deste mês a Coordenadoria de Controle de Endemias Vetoriais da Secretaria Municipal de Saúde capacitou 260 militares junto ao “Programa Integrado Intersetorial de Colaborador Voluntário” que foi instituído por decreto em 2019.

Por conta da formação, o CMO deverá ainda realizar um Dia D de enfrentamento ao Aedes aegypti nos quartéis e os militares devem realizar vistorias junto com os agentes da coordenadoria.

Atualmente, além do CMO, UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), Corpo de Bombeiros, Funesp (Fundação Municipal do Esporte), o 15° Batalhão da PMA (Policia Militar Ambiental), Semed (Secretaria Municipal de Educação), SAS (Secretaria de Assistência Social), SESC e SENAC são parceiros do projeto.

O gerente técnico da CCEV, Marcos Luiz de Oliveira, explica que o programa nasceu com objetivo de instituir a cultura da prevenção, implementando ações compartilhadas entre o poder público e privado, propiciando às empresas envolvidas no processo condições para desenvolverem de modo eficiente o programa de prevenção evitando as doenças de caráter endêmico e epidêmico.

“A proposta foi criada para levar  tanto à instituições públicas como as privadas essa preocupação onde o colaborador voluntário recebe capacitação e treinamentos para o combate do mosquito Aedes aegypti, sendo todo o aparato técnico e operacional oferecido por nós”, diz.

O programa consiste ainda em premiar as empresas que se mantiverem, por um período de seis meses, livres do risco de proliferação do Aedes aegypti. Elas vão receber o Selo “Instituição Parceira da Saúde”.

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