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Capital

Polícia deve ser transparente, quem julga é a Justiça, diz Reinaldo

Waldemar Gonçalves e Mayara Bueno | 04/01/2017 12:18
Governador durante entrevista na manhã desta quarta (Foto: Fernando Antunes)
Governador durante entrevista na manhã desta quarta (Foto: Fernando Antunes)

Eficiência e transparência na investigação. Assim o governador de Mato Grosso do Sul, Reinaldo Azambuja (PSDB), pede que seja o trabalho acerca da morte do empresário Adriano Correia do Nascimento, 33 anos, morto a tiros pelo policial rodoviário federal Ricardo Hyun Su Moon, de 47, no sábado (31), em Campo Grande.

“Não quero questionar, pessoalmente, uma decisão judicial. A orientação em todos os casos é sempre de apurar, que seja feito um inquérito policial com a maior eficiência e transparência. Quem vai dizer se condena ou não é a Justiça”, disse o governador.

A resposta foi em relação a questionamento feito a ele, na manhã desta quarta-feira (4), sobre o fato de a Justiça ter decidido libertar Moon, no dia seguinte ao crime. O policial teria se envolvido em uma discussão de trânsito com o empresário, que foi morto com cinco tiros, todos disparados da pistola .40 que o PRF usava em serviço.

Moon alega legítima defesa. O MPE (Ministério Público) pediu hoje a prisão preventiva dele.
A OAB-MS (Ordem dos Advogados do Brasil, seccional Mato Grosso do Sul), também entrou no caso. Prometeu acionar o CNJ (Conselho Nacional de Justiça) questionando a decisão de libertar o policial.

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