Polícia vai ouvir salva-vidas e responsável por clube onde menino se afogou
Criança caiu em piscina na tarde de 18 de outubro e morreu uma semana depois
A investigação sobre a morte de menino de 3 anos, uma semana após afogamento em piscina do Eco Park, prossegue com as intimações dos salva-vidas que trabalhavam no local e o responsável pelo clube na tarde de 18 de outubro, quando a criança se afogou.
A Depca (Delegacia Especializada de Proteção à Criança e ao Adolescente) também pediu imagens da câmera de segurança, que serão enviadas para a perícia.
Segundo o depoimento da mãe, no momento que o filho caiu em uma das piscinas, os salva-vidas estavam concentrados em um só ponto e não espalhados pelo parque aquático, o que pode ter dificultado o socorro.
Os pais podem ser indiciados por homicídio culposo (sem a intenção de matar), caso fique comprovado que houve negligência, mas a polícia apura a coparticipação do clube, localizado na saída para Três Lagoas.
O menino se afogou em piscina de aproximadamente 1,40 metro de profundidade. Ele morreu sete dias após o acidente e a família autorizou a doação de órgãos.