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Capital

Prefeitura diz que até agora gastou R$ 10 milhões para tapar 38 mil buracos

Paulo Nonato de Souza | 06/03/2017 10:58
Balanço divulgado pela prefeitura diz que são 20 equipes de serviço em ação por todas as regiões de Campo Grande (Foto: Prefeitura/Divulgação)
Balanço divulgado pela prefeitura diz que são 20 equipes de serviço em ação por todas as regiões de Campo Grande (Foto: Prefeitura/Divulgação)

Em dois meses da atual gestão, a Prefeitura de Campo Grande já tapou 38.377 buracos em ruas e avenidas da cidade. O balanço da operação, divulgado nesta segunda-feira, 06, diz que são 18,91 quilômetros de vias públicas recuperadas para o tráfego de veículos com investimento de R$ 10,1 milhões.

De acordo com o balanço da secretaria municipal de Infraestrutura, publicado no site da prefeitura, a operação tapa-buracos atua em todas as regiões da cidade com foco nas vias de maior fluxo de trânsito. Os trabalhos começaram em janeiro com sete equipes, agora já são 20 frentes de serviço e esse número deve ser ampliado para 30 equipes durante o mês de março com investimento de R$ 20 milhões, dos quais 50% liberados pelo Governo do Estado.

Só em janeiro foram tapados 19.899 buracos, mais 18.478 em fevereiro, e dos R$ 10,1 milhões investidos pela prefeitura na primeira etapa da operação, R$ 4,655 milhões foram aplicados na aquisição de 13 mil toneladas de concreto betuminoso usinado a quente e R$ 5,446 milhões pagos às empresas pelo serviço prestado.

Dados da Secretaria Municipal de Infraestrutura revelam que o serviço de tapa-buraco custa em média R$ 74,26 o metro quadrado. “Nos trechos mais críticos, o asfalto antigo é removido, a base refeita e compactada para a aplicação de três centímetros de pavimento na recomposição do asfalto”, diz o balanço divulgado nesta segunda-feira.

“Nestes dois meses do tapa-buraco choveu muito, principalmente em janeiro, e isto, naturalmente, prejudicou o serviço. Em algumas semanas as equipes só conseguiram trabalhar três dias”, disse o secretário municipal de Infraestrutura, Rudi Fiorese. “A cada chuva surgem novos buracos, alguns perto de trechos onde o asfalto foi remendado. Isso ocorre porque boa parte do asfalto da cidade tem mais de 20 anos e já está fora do prazo de validade”, ressaltou.

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