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Capital

“Provável que não vá renovar”, diz secretário sobre toque de recolher

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Anahi Zurutuza | 15/10/2020 07:51
Agentes da Guarda Civil Metropolitana durante fiscalização no início da medida sanitária em Campo Grande (Foto: Kísie Ainoã/Arquivo)
Agentes da Guarda Civil Metropolitana durante fiscalização no início da medida sanitária em Campo Grande (Foto: Kísie Ainoã/Arquivo)

Campo Grande teve nesta quinta-feira (15) a última madrugada com toque de recolher em vigor. A medida restringia a circulação de pessoas nas ruas da Capital da 1h às 5h desde o dia 1º de outubro.

O toque de recolher na cidade começou em 21 de março, uma semana depois das confirmações dos primeiros casos de coronarívus em Campo Grande, e mudou 12 vezes de horário.

A restrição passou a vigorar das 22h às 5h e ficou mais rigorosa por duas vezes, com proibição de circulação a partir das 20h decretada em 25 de março e depois, em 8 de julho.

Por último, toque de recolher vigorou das 1h às 5h de 1º de outubro até hojem (Arte: Ricardo Gael)
Por último, toque de recolher vigorou das 1h às 5h de 1º de outubro até hojem (Arte: Ricardo Gael)

O objetivo, segundo a Prefeitura de Campo Grande, era estimular que, pelo menos à noite, a população ficasse em casa como forma de frear a propagação do novo coronavírus. Apenas quem estivesse trabalhando, a caminho do trabalho ou para resolver questões de saúde (médico, farmácia) poderia estar nas ruas.

Durante esses meses, várias festas e aglomerações foram encerradas pela fiscalização da Guarda Civil Metropolitana. Milhares de pessoas foram mandadas de volta para casa.

Segundo o secretário municipal de Meio Ambiente, Luiz Eduardo Costa, a Prefeitura ainda não bateu o martelo sobre manter a restrição, mas é “provável que não vá renovar”.

Aparentemente, a medida deixou de surtir efeito e a Guarda Municipal sequer têm divulgado os resultados das fiscalizações pelas ruas.

O secretário afirmou apenas que se a decisão conjunta for manter o toque de recolher, ainda hoje, decreto será publicado em Diário Oficial.

Você acha que a restrição deve ser mantida ou não?  Responda a nossa enquete. Já está no ar!

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