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Cidades

Empresário pede que imprensa deixe a Polícia trabalhar

Redação | 05/07/2010 10:34

O empresário Luiz Afonso Andrade, de 42 anos, suspeito da morte da ex-mulher, a arquiteta Eliane Nogueira, concedeu breve entrevista há pouco em que pediu para que a imprensa não interfira no trabalho de investigação.

"Toda movimentação atrapalha o desenvolvimento do trabalho da Polícia", disse. Ele disse que compreende o trabalho da imprensa, mas que qualquer informação pode ser distorcida e atrapalhar o trabalho policial.

"Não quero ser indelicado tudo vai ser elucidado a seu tempo. Ninguém pode trazer minha mulher de volta. Ninguém pode trazer de volta a minha vida que neste momento não vale nada", afirmou, acrescentando: "a lógica do trabalho policial é imputar a mim".

Sobre a contestação de informações dadas por ele durante depoimento, como local em que estava e roupas que usava, resumiu: "Contradições surgem quando se fala A, B ou C, aqui ou ali. Não existem contradições, existem fatos", disse.

Andrade está preso no 4º Distrito Policial, onde correm as investigações. O delegado Wellington de Oliveira, pretende pedir a quebra do sigilo telefônico de Luiz Afonso.

Eliane foi morta na madrugada de sexta-feira passada. O corpo dela foi carbonizado no banco traseiro do carro dela, um Polo. Ela teria sido esganada mas há indícios de que ainda estava viva quando foi carbonizada.

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