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Interior

À polícia, suspeito diz ter matado cantor com arma própria e estar 'arrependido'

Adriano Fernandes | 06/08/2018 22:48
Márcio é dono de uma bicicletaria no bairro Vila Piloto, zona Leste de Três Lagoas. (Foto: JP News)
Márcio é dono de uma bicicletaria no bairro Vila Piloto, zona Leste de Três Lagoas. (Foto: JP News)

Após se entregar e confessar ter matado a tiros o cantor Jorge Edson dos Santos Ferreira, 27, na madrugada do último domingo (05) o comerciante Márcio Pereira Viana, de 24 anos, também admitiu ser dono da arma usada no crime e que está arrependido.

"Ele foi barrado pelos seguranças da boate, ficou nervoso e resolveu atirar", resumiu ao JP News, o delegado Messias Pires, responsável pela investigação do caso. Viana ficará preso preventivamente e o inquérito deverá ser concluído em ate 10 dias, ainda de acordo com o delegado.

O suspeito é dono de uma bicicletaria no bairro Vila Piloto, zona Leste de Três Lagoas. Outros dois suspeitos de favorecimento ao crime também estão detidos. Geovane de Oliveira, de 22 anos, e David Gomes de Oliveira, 39. 

Geovane afirmou que o buscou o revólver, calibre 38 e o entregou a Marcio. Após o tiroteio, o jovem teria ido té o rancho do tio, David, no bairro Cinturão Verde, e, lá, encontrou José e Marcio. Conforme explicou, o irmão segurava a arma do crime.

O caso - Conforme a ocorrência, um desentendimento entre clientes de uma tabacaria por volta das 3h fez com que Marcio fosse expulso. Ele teria afirmado que “voltaria ao local”, e 30 minutos depois voltou acompanhado de outro rapaz, não identificado. Ele teria insistido para entrar na casa, mas o proprietário do local não permitiu.

Ele portava uma arma e efetuou vários disparos contra a porta principal, que estava fechada. Os tiros atingiram três pessoas, um segurança, identificado Fernando Lenquistt Farhat, um funcionário, identificado como Gilberto dos Santos Ferreira e o cantor, também conhedico como "pele negra". O segurança estava atrás da porta e o funcionário e o cantor atrás do balcão

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