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Interior

Após sair do trabalho de madrugada, mulher de 45 anos é violentada por dupla

Vítima foi surpreendida por homens escondidos em matagal

Liana Feitosa | 03/04/2022 11:46
Após sair do trabalho de madrugada, mulher de 45 anos é violentada por dupla
Samu foi acionado para atender mulher. (Foto: Alfredo Neto/ RCN67)

Mulher de 45 anos foi vítima de violência sexual no início da madrugada deste domingo (3), em Três Lagoas, cidade a 327 quilômetros de Campo Grande. Ela foi abordada por dois homens que a agrediram e só foi salva porque um casal passou pelo local no momento da ação criminosa.

De acordo com o site RCN67, a mulher havia saído do trabalho e caminhava para a casa dela, por volta de 00h20, quando foi surpreendida pela dupla em trecho sem iluminação da Rua Rogaciano Garcia Moreira, no bairro Jardim Rodrigues. Ela não percebeu a presença dos homens que estavam escondidos na vegetação às margens da via.

Ela conseguiu se desvencilhar dos abusadores brevemente ao sair correndo, gritando por socorro, e ainda discar o número 190 da PM (Polícia Militar). Ao ser atendida, gritou que estava sendo estuprada por dois homens perto da escola Marlene de Noronha.

Na tentativa de impedir que seu celular fosse pego, ela lançou o aparelho no mato, mas só se viu livre da dupla quando um casal apareceu no local. Os abusadores fugiram.

O casal, que estava em um veículo, notou a presença da mulher e parou para prestar ajuda. Na sequência, uma viatura da Polícia Militar chegou ao local e o Samu (Serviço de Atendimento Móvel de Urgência) foi acionado, que encaminhou a vítima à UPA (Unidade de Pronto Atendimento).

De acordo com a PM, a vítima estava em estado de choque e apenas conseguiu dizer que os criminosos eram dois homens altos e que ambos saíram do mato às margens da rua. Os homens não foram localizados.

Ainda segundo o site RCN67, o caso foi registrado como estupro na Depac (Delegacia de Pronto Atendimento Comunitário) do município. A Lei 12.015, de 7 de agosto de 2009, prevê que “constranger alguém, mediante violência ou grave ameaça, a ter conjunção carnal”, mesmo sem penetração,  configura-se como crime de estupro, passível a pena de reclusão, de 6 a 10 anos.

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