Regional de Dourados poderá ter residência em três especialidades
Cardiologia, ortopedia e anestesiologia são as áreas previstas pelo representante do Ministério da Saúde
Durante a inauguração da Unidade I do HRD (Hospital Regional de Dourados) Olga Castoldi Parizotto, o secretário de Atenção Especializada à Saúde (Saes) do Ministério da Saúde, Mozart Júlio Tabosa Sales, afirmou que a unidade poderá oferecer programas de residência médica em três especialidades.
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O Hospital Regional de Dourados (HRD) Olga Castoldi Parizotto poderá oferecer programas de residência médica em cardiologia, ortopedia e anestesiologia, conforme anunciou o secretário de Atenção Especializada à Saúde do Ministério da Saúde, Mozart Júlio Tabosa Sales. As bolsas dos residentes serão custeadas pelo Governo Federal. A unidade, localizada às margens da BR-463, inicia suas atividades com 100 leitos e atenderá 34 municípios da macrorregião Cone Sul, beneficiando aproximadamente 900 mil pessoas. Até 2026, o hospital deverá expandir sua capacidade para 192 leitos, incluindo a ativação do setor de hemodinâmica.
“Conversando com a direção do hospital, já assumimos o compromisso de que eles podem solicitar a abertura de residência médica nas áreas de cardiologia, ortopedia e anestesiologia”, disse. Segundo o secretário, o pagamento das bolsas dos residentes ficará a cargo do Governo Federal.
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Com isso, o hospital passará a ter também papel estratégico na formação profissional. “Aqui será, além de um polo de assistência, um polo de formação de recursos humanos e de qualificação da educação médica nessa região”, afirmou, ao destacar que Dourados, segundo maior município de Mato Grosso do Sul, é referência para outras 34 cidades do entorno.
Hospital – Localizado às margens da BR-463, o HRD inicia as atividades com 100 leitos, sendo 59 de internação, 20 de UTI — 10 adultos e 10 pediátricos — e 21 destinados a cuidados imediatos. A estrutura conta ainda com quatro salas cirúrgicas e capacidade para procedimentos de média e alta complexidade em especialidades como cirurgia geral, ortopedia, aparelho digestivo, ginecologia, cirurgia plástica, urologia, oftalmologia, otorrinolaringologia e cirurgia vascular.
A unidade atenderá os 34 municípios da macrorregião Cone Sul, beneficiando cerca de 900 mil pessoas. Todo o atendimento será regulado pela Central de Regulação Estadual. A expansão está prevista de forma gradual até 2026, quando o hospital deverá operar com 192 leitos, além da ativação do setor de hemodinâmica e de uma quinta sala cirúrgica.
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