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Cidades

Leilão vira marca nacional e será realizado em mais 3 estados, diz Maia

Bruno Chaves e Lidiane Kober | 07/12/2013 17:19
Ao lado de parlamentares, Chico Maia destacou que o evento foi uma "injeção de democracia" aos produtores rurais (Foto: Cleber Gellio)
Ao lado de parlamentares, Chico Maia destacou que o evento foi uma "injeção de democracia" aos produtores rurais (Foto: Cleber Gellio)

O presidente da Acrissul (Associação de Criadores de Mato Grosso do Sul), Chico Maia, revelou neste sábado (7), que o Leilão da Resistência ganhou notoriedade nacional e será copiado por outros três estados brasileiros.

“O leilão virou marca no Brasil. Três estados já anunciaram que vão fazer o leilão: o Pará, o Tocantins e o Rio Grande do Sul”, afirmou.

Para o presidente, o movimento une os ruralistas de Mato Grosso do Sul. “É injeção de democracia na veia dos produtores”, disse se emendando que o dinheiro arrecadado com o evento não é o mais importante.

“Importante mesmo é valor da conquista política do produtor”, garantiu. Os recursos arrecadados hoje serão utilizados para contratar advogados, financiar campanhas na mídia e adquirir passagens para Brasília (DF). A expectativa é arrecar em torno de R$ 1 milhão.

Após polêmica sobre a suposta formação de milícias, Maia frisou ainda que a verba não deverá ser utilizada para contratar seguranças. "Não adianta ter mil homens 10 meses em frente as propriedades, se na hora que eles saírem os índios voltam", ressaltou.

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