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Cidades

Membro de grupo que explodiu agência foi preso com 500 munições de fuzil

Viviane Oliveira | 27/01/2017 11:34
Bandidos explodiram agência, que ficou totalmente destruída (Foto: arquivo / Poliana Lima)
Bandidos explodiram agência, que ficou totalmente destruída (Foto: arquivo / Poliana Lima)

O 6º integrante do grupo que levou R$ 1 milhão da agência do Banco do Brasil, no dia 18 de abril do ano passado, em Sonora, distante 364 quilômetros de Campo Grande, foi preso ontem (26), em cumprimento a mandado de prisão. Bruno Saraiva Mota de Souza foi detido em Goiânia (GO).

Conforme o delegado do Garras (Delegacia Especializada de Repressão a Roubos a Bancos, Assaltos e Sequestros), Fábio Peró, na casa dele, a polícia encontrou arma, 500 munições de fuzil calibre 556, pistola .40 com numeração raspada, documento falso e R$ 40 mil em dinheiro. “Também foram localizadas várias cédulas dilaceradas em explosões de caixas eletrônicos”, diz a autoridade policial. O 7º integrante do bando continua foragido.

Em julho do ano passado, José Ronaldo dos Santos, 40 anos, Wellington Xavier, 37 anos, e Márcio Rodrigues, 38 anos, que segundo a polícia fazem parte do bando, foram presos em Várzea Grande, no Mato Grosso. Já Wemerson Alves, 32 anos, foi localizado em Goiás.

Em dezembro, Ronalth Correia Coelho, mais conhecido como ‘Bebezão’, foi preso na cidade de Balsas, no Maranhão. As prisões foram feitas pelo Garras em parceria com as policias dos estados citados. Ronalth também é acusado de ter participado do roubo a agência de Pedro Gomes.

Crime - Homens armados com fuzil explodiram agência do Banco do Brasil, fizeram dois taxistas reféns para ajudar no roubo e atiraram contra a Delegacia de Polícia Civil e o batalhão da Polícia Militar de Sonora. Um morador foi baleado durante a ação que ocorreu por volta das 2h.

Os tiros de fuzil e submetralhadora, disparados contra as sedes das polícias Civil e Militar, atingiram também o prédio da prefeitura. Na época, a gerência do Banco do Brasil estimou que a quantia de R$ 1 milhão havia sido roubada.

Sete meses depois, no dia 10 de novembro, o alvo foi a agência de Pedro Gomes, também na região Norte de Mato Grosso do Sul. Depois de invadir e roubar o banco, a quadrilha fortemente armada, explodiu a agência. 

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