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Cidades

Novas provas levam 6 à prisão por morte de empresário

Redação | 07/07/2008 10:20

Novas provas sobre o assassinato do pecuarista e empresário Alcir Pedro Arantes, ocorrido em 2006, levaram à prisão na semana passada de seis acusados do crime. A polícia investiga ainda a participação de um policial da 1ª Delegacia de Campo Grande.

Dois deles, Cyntia Carvalho Martins, 34 anos, que seria a mandante, e o advogado Gilson Gomes da Costa, 48 anos, já haviam sido presos em 2006. Cynthia havia sido denunciada à Justiça, mas o juiz do caso, Aluisio Pereira dos Santos, entendeu que não havia provas suficientes e impronunciou. O processo foi então arquivado. Gilson não chegou a ser réu.

Em abril deste ano, o advogado Silvio Pedro Arantes, irmão de Alcir, recebeu uma denúncia por telefone relatando a participação dos suspeitos. Na denúncia, o interlocutor dizia que uma pessoa que estava presa no Estabelecimento Penal de Segurança Máxima tinha sido o autor dos disparos que mataram Alcir.

Silvio então fez um requerimento com base na denúncia e encaminhou ao governador André Puccinelli (PMDB). O documento foi recebido pelo próprio governador, que o encaminhou ao secretário de Justiça e Segurança Pública, Wantuir Jacini, que determinou que o caso fosse encaminhado à Polícia Civil e novamente investigado.

O Garras assumiu a investigação, que em 2006 foi feita pela 1ª Delegacia, e chegou a mesma conclusão sobre o motivo do crime, bem como sobre a mandante. No entanto com mais provas, conseguiu esclarecer a participação de cada um dos acusados e fazer as prisões.

Novidades - De acordo com o delegado Luís Carlos da Silva Rodrigues, através das informações passadas por João Batista Domingos, 50 anos, conhecido como

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