Ortodontistas orientam sobre uso de aparelhos
Ortodontistas de todo o País fazem nesta quarta-feira o Dia D sobre o uso de aparelhos. Na Capital,, profissionais e universitários estarão em um estande no Shopping Campo Grande dando orientações sobre o tratamento ortodôntico
Durante todo o dia serão passadas informações sobre o trabalho desenvolvido pelos ortodontistas. Quem deve usar um aparelho? Qual o modelo indicado para cada necessidade? Qual o tempo médio de uso? Até dicas de manutenção serão dadas no local.
Segundo o presidente da ABOR/MS (Associação Brasileira de Ortodontia e Ortopedia Facial de Mato Grosso do Sul), Omar Ayub, a maioria dos problemas é hereditário como: projeção dos dentes, ausência dos dentes ou falta de espaço na arcada dentária.
Podem ser também respiratórios (atresia de maxilar, mordida cruzada, obstruções respiratórias). Cáries, perda de dentes, traumatismos na face e dentes desalinhados (dificuldade na mastigação e fala), também são alguns dos problemas que precisam de intervenção ortodôntica.
Profissionalismo - Para se tornar um especialista é necessário que o cirurgião dentista se submeta a um curso de especialização (pós-graduação) com duração média de três anos. Para ter certeza de estar lidando com especialistas, basta conferir no Conselho Regional de Odontologia de cada estado.
Em Mato Grosso do Sul, as três universidades com curso de odontologia formam por ano cerca de 170 profissionais. O Estado conta ao todo com 2.910 dentistas registrados no CRO (Conselho Regional de Odontologia) e apenas 172 especialistas em Ortodontia e Ortopedia facial,
De acordo com a OMS (Organização Mundial de Saúde), o ideal é que exista um dentista para cada 1,5 mil habitantes. Mato Grosso do Sul conta com um dentista para cada 802,76, índice considerado positivo. Há um ortodontista para cada 13,581 habitantes.
