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De olho na TV

Bla bla bla desnecessário

Reinaldo Rosa | 29/06/2018 12:45

ATÉ A VOLTA – Fora do ar, a partir deste sábado, por força de lei eleitoral, vereador Chiquinho Telles acha injusta a medida. O ouvinte-eleitor e outros candidatos não acham. Procedente da rádio comunitária sua excelência sabe da importância –e da falta- do veículo.

QUEM GANHA – Sérgio Cruz, Silvio Mori, Chiquinho Telles, Paulo Siufi e Lucas de Lima saem do ar para aventurarem-se a outro mandato legislativo. Com honrosa exceção, é de se afirmar que ganham os espectadores-ouvintes.

GINEZ RIDES AGAIN – Debates sobre negócios e empreendedorismo em espaço alternativo. Proposta que forçaram o retorno do jornalista Ginez Cesar aos vídeos da TV pela internet. Transmissão e produção sob responsabilidade da ‘Oito Produções’, de Marcos Leite. Aos sábados às 17h50 minutos.

SABE NADA INOCENTE – Ao anunciar candidatura ao senado pelo DEM, José Luiz Datena mostrou seu lado político. Cercado de conhecidas figuras do meio, jurou que vai ser diferente dos demais tendo “o povo como principal foco”. Todo déspota acha que não depende de seus pares. Chegou mais um. Para gáudio dos mesmos de sempre.

JEITINHO BRASILEIRO – Colocar em igualdade de condições todos os candidatos, é o foco principal para a lei que tira do ar candidatos detentores de programas de rádio e/ou televisão. O programa ‘Agora é Com Datena’ e o ‘Brasil Urgente’, com Joel Datena, continuarão soando nos ouvidos –e subconsciente- de eleitores. Simples assim.

FALA MUITO – Galvão Bueno fazendo o ‘antes do jogo’ tem comentários colocados sob suspeitas. Gastou muito tempo sobre “manias de Neymar; de entrar por último em campo, etc.”. Bla bla bla desnecessário. Seguido por ‘parecer’ de Casa Grande sobre o assunto.

LEITOR DE WHATSAPP Quando a TV do estádio acusou a presença do presidente russo Vladimir Putin, Galvão, de pronto, fez o registro. Na partida entre Brasil e Servia, a mesma TV mostrou o primeiro ministro Dmitri Medvedev –que representava o chefe-. E solenemente ignorado pelo solerte sul-mato-grossense Galvão.

VC NA COLUNA “Ilton Silva. Tudo bem as homenagens, ele merece. Mas, há quanto tempo não se ouvia falar nele? O que estava fazendo, se estava produzindo, participando de exposições? Aí, ele morre e vem um monte de gente no Face falando dele, que perdemos, que triste. Ora, nós não perdemos nada. Chegou a hora dele, como vai chegar a minha, e de todos. Afinal a única certeza que temos é da morte. Sinceramente eu não uso o Face pra ficar lamentando a morte de ninguém. Se tenho intimidade vou pessoalmente levar um abraço, um consolo pra família porque quem realmente perde é a família. Daqui um mês ninguém mais vai se lembrar de Ilton Silva”. Ciro de Oliveira

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