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Em Pauta

2018 terá 12 feriados prolongados

Mário Sérgio Lorenzetto | 02/01/2018 10:37
2018 terá 12 feriados prolongados

Não são apenas os dias santos, os feriados através do mundo enfrentam um duro embate, de um lado religiosos, trabalhadores e funcionários públicos, de outro, a produtividade econômica que é prejudicada. Em 2018, o Brasil contará 12 feriados prolongados, ao mesmo tempo que alguns celebram, outros reclamam de perdas da ordem de R$450 milhões que os empresários sofrerão. Mas, apesar do número elevado de datas improdutivas, outros países apresentam uma lista muito maior de feriados.
Só de dias santos, a Índia tem um calendário para 2018 com 39 dias dedicados a seus cultos religiosos. Os cidadãos podem escolher em uma lista de feriados hinduístas, sikhs, budistas, muçulmanos e cristãos. Consideram que os grupos religiosos menores - budistas, muçulmanos e cristãos - devem ser respeitados. No outro extremo do calendário de feriados estão os Estados Unidos, onde o único feriado religioso nacional é o Natal. Nem mesmo o Dia de Ação de Graças é cultuado em todo seu território.
É bem verdade que as religiões atenderam ao espírito da modernidade. Se os católicos celebrassem todos seus santos com feriados ou se os hinduístas comemorassem o aniversário de todas as divindades, não restaria um dia sequer dedicado ao "deus do trabalho".
O calendário religioso muçulmano é minimalista. As maiores celebrações ficam reservadas tão somente ao fim do Ramadã e o Id al Adha, que encerra a peregrinação a Meca. Seu eterno oponente, o calendário judaico só conta com cinco dias sagrados. No budismo são três dias dedicados à religião.

2018 terá 12 feriados prolongados

Estudando e planejando ficaram milionários.

Os credores suspeitaram das intenções do ministro. Acreditavam que ele queria arrecadar ainda mais dinheiro para o governo a suas custas, assim não estudaram o sorteio que estava mal estruturado. Vantagem para quem estuda, Voltaire e La Condamine estudaram as regras da loteria. Se associaram com outros 11 amigos credores e compraram uma enormidade de bilhetes. Não tardaram a começar a ganhar dinheiro, já que a cada mês jogavam com uma porcentagem muito elevada dos números totais. Tomaram a precaução de usar nomes falsos para que ninguém percebesse que quase sempre eram os mesmos ganhadores. No final, dois anos depois, alguém percebeu e o governo tentou recuperar o dinheiro e processou Voltaire e seus amigos.
No tribunal, Voltaire argumentou que os atos que são legais separadamente, também são legais em seu conjunto. Quer dizer, se era legal comprar bilhetes e participar da loteria, como poderia ser ilegal fazer ambas as coisas? Apenas uma figura de retórica bem armada tal como o entendimento que tiveram das regras incorretas que leram e entenderam. Foram absolvidos e ganharam entre 6 e 7 milhões de libras. Uma imensa fortuna.

2018 terá 12 feriados prolongados

Os espertos norte americanos e o exemplar canadense.

Histórias de erros ou mal planejamento de loterias são raros. Alguns estudantes do MIT, aproveitaram uma falha no desenho da loteria de Massachusetts para ganhar alguns milhões de dólares em 2012. Já o canadense Mohan Srivastava, que entendia muito de matemática, percebeu, em 2003, que havia uma falha na loteria do Canadá. Ao contrário da turma de Voltaire ou dos estudantes do MIT, avisou o governo que sua loteria estava desenhada incorretamente e ainda explicou como faria para ganhar os prêmios sem parar. O incrível é que o governo se deu ao luxo de não estudar seu erro e não se interessou pelo que Mohan afirmava. O jovem então jogou dez vezes na loteria e ganhou todos os jogos. Não resgatou os prêmios e levou os bilhetes premiados ao governo para provar o erro que cometeram.

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