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Em Pauta

A exposição ao sol de forma inadequada torna o câncer de pele o mais comum

Mário Sérgio Lorenzetto | 22/09/2015 07:27
A exposição ao sol de forma inadequada torna o câncer de pele o mais comum

Quem gosta de pinta é Dálmata. A, B,C,D,E do câncer de pele.

Você sabe qual é o câncer mais comum no Brasil? É o câncer da pele. A exposição ao sol de forma inadequada pode trazer inúmeros prejuízos à saúde, além do câncer. Só em 2014 foram mais de 188 mil casos novos. Desse total, cerca de 98 mil em homens e aproximadamente 90 mil em mulheres. O câncer da pele quase sempre se assemelha às pintas. Assim, conhecer bem a pele e saber em quais regiões existem pintas faz toda diferença na hora de detectar qualquer irregularidade. Para auxiliar na identificação dos sinais perigosos, basta seguir a regra do ABCDE. Mas, em caso de sinais suspeitos, vá a um dermatologista.
A - Assimetria. Caso a pinta seja assimétrica ela poderá ser maligna.
B - Borda. Se a borda for irregular há suspeita é malignidade.
C - Cor - Dois tons ou mais é sinal de malignidade.
D - Dimensão - pinta superior a 6 mm é, provavelmente, maligno.
E - Evolução - você deve acompanhar se alguma dessas características evolui.

A exposição ao sol de forma inadequada torna o câncer de pele o mais comum
A exposição ao sol de forma inadequada torna o câncer de pele o mais comum
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Tênis para o alto. Sapato para baixo.

Parte da indústria calçadista brasileira mudou de endereço há anos, foi ganhar dinheiro na China. Muito dinheiro, um técnico de bom nível desse ramo está ganhando US$ 10 mil em solo chinês. No Brasil a vendagem de tênis de corrida (dona de 60% do mercado de tênis) cresceu 6,8% nos 12 últimos meses. Os sapatos continuam a ter má performance - queda de 2,9% nas vendas. Há outro diferencial, válido para tênis e sapatos, o consumidor está comprando os mais duráveis e baratos.

A exposição ao sol de forma inadequada torna o câncer de pele o mais comum
A exposição ao sol de forma inadequada torna o câncer de pele o mais comum

A fragilidade da civilização no Estado Islâmico e na Europa.

Como justificar os recorrentes atos brutais de terrorismo em pleno século XXI? Recentemente, em junho, o nosso mundo pretensamente civilizado foi abalado por mais uma onda de decapitações cometidas pelo Estado Islâmico, o grupamento sanguinário que ocupou parte da Síria e do Iraque. E um acontecimento brutal como esse, em tempos de cibercultura e globalização, traz os fatos e acontecimentos literalmente para dentro de nossa casa. Para dentro de nossos corações. A degola, como ato antropofágico e catártico antigo, remonta à longuíssima barbárie que precedeu a civilização. Só há uma alternativa para as populações que vivem nessa região - fugir da barbárie. Mas lembremo-nos das origens do poder desse Estado Islâmico. Tudo começou com países ocidentais armando os oposicionistas do governo sírio em nome da "democracia". Estabeleceu-se um conflito sem vencedores e vencidos. Criou-se um enfraquecimento generalizado das forças discordantes. Uma terceira foca surgiu - o Estado Islâmico.

Milhões de pessoas fogem apressadamente da região. O humanismo, força motriz da civilização, foi colocado à disposição dessas pessoas desesperadas. O pequeno Líbano recebeu mais de 100.000 refugiados, a Islândia se colocou à disposição para receber outros cem mil. A Suíça abriu suas fronteiras para eles. A Alemanha, onde há o maior contingente de refugiados, após muito titubear, se propõe a acolher 800 mil pessoas. Outros países estão recebendo milhares de refugiados. A fragilidade da civilização está impressa na decisão da Hungria e da Inglaterra de fechar suas fronteiras. E no Brasil? Será que existe uma comunidade de sírios que promova a discussão para recebermos alguns milhares de refugiados?

A exposição ao sol de forma inadequada torna o câncer de pele o mais comum
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O tamanho da "pedalada fiscal" é maior do que se imaginava.

Adiar o pagamento de uma despesa para melhorar artificialmente o resultado das contas governamentais é o verdadeiro significado do apelido "pedalada fiscal" tão enunciado pela imprensa. Os dados de julho mostraram que a situação das contas públicas é mais grave do que se imaginava. O governo federal está regularizando o pagamento de todas as despesas que lhe são obrigatórias. A realidade que está surgindo é preocupante. Apenas no mês passado, uma despesa com subsídios e subvenções de operações oficiais de crédito (dívida externa) foi maior do que em todo o ano de 2014. A previsão oficial é que serão gastos R$ 20 bilhões com essa conta contra apenas R$ 4 bilhões no ano passado - um gasto adicional de R$ 16 bilhões portanto.

A exposição ao sol de forma inadequada torna o câncer de pele o mais comum
A exposição ao sol de forma inadequada torna o câncer de pele o mais comum

R$ 10 é pouco ou muito dinheiro? A invenção do test-drive de automóveis.

Só há uma resposta para a questão dos dez reais: depende. Se for para comprar uma bala é muito, mas para comprar um carro é pouco. Parece óbvio. Mas não é. Imagine que você está em um boteco e entrega ao caixa uma cédula de R$ 100 para pagar uma conta de R$ 8. Com alguma pressa, você só descobre na rua, que a pessoa lhe deu o troco com R$ 10 a menos. É quase certo que você retornará para solicitar os R$ 10 que lhe são devidos. Agora, considere outra situação: você acabou de comprar o apartamento dos sonhos no valor de R$ 436 mil e, ao conferir os documentos, percebe que, por engano, pagou R$ 10 a mais. A opção "deixar para lá" é quase certa a ser tomada. Ora, em tese, seus R$ 10 são sempre R$ 10. Por que eles parecem valer mais ou menos?

O dinheiro é apenas uma ferramenta que possibilita trocas. Ao longo da história, o dinheiro assumiu várias formas: conchas do mar, pedaços de cortiça, punhados de sal (dessa época vem a palavra salário), moedas, notas e, atualmente, cartões de plástico e senhas de internet (cada vez mais o dinheiro está deixando de ser uma ferramenta física). O problema é que ele assume papel bem mais complexo em nosso cérebro: ganha conotações emocionais e influencia decisões. Muitas vezes desafiando a racionalidade, "enlouquecemos" pelo vil metal.

Uma distorção curiosa que nossa mente engendra em relação ao dinheiro é a que nos faz considerar aquilo que já possuímos mais valioso em comparação com o que temos de comprar. Nossa casa vale mais que a casa igual que compraremos. Há uma pesquisa, feita nos Estados Unidos, que mostrou que até mesmo as árvores de nossa rua são mais valiosas que as que estão sendo compradas. Ou seja: quando as pessoas se sentem proprietárias de algo, o valor subjetivo da mercadoria tende a aumentar. É esse o entendimento que as empresas, como as concessionárias, tiveram para oferecer test-drive a clientes em potencial. Não é para sentirmos se o automóvel "é bom" ou se "gostamos de dirigi-lo". É o artifício para iludir nosso cérebro de que somos os proprietários do carro e ele "passará a ter mais valor".

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