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Em Pauta

Janeiro sempre o melhor mês para as compras de Natal

Mário Sérigo Lorenzetto | 28/12/2013 11:30
Janeiro sempre o melhor mês para as compras de Natal

Descontos em janeiro chegam a 80% - para quem esperou, vale a pena

Geladeira nova, fogão, automóvel e, porque não? As roupas. Tudo fica muito mais barato em janeiro e muita gente sabe disso, mas há quem despreze o óbvio quando deixa de respeitar o bolso. Quem adia até janeiro o Natal tem chances de receber descontos de até 80%. Prepare as pernas e atenção à caderneta: janeiro é o mês internacional dos saldões. A ênfase é dada por quem entende de dinheiro, ou seja, a Escola de Economia da Fundação Getúlio Vargas.
A instituição lembra que janeiro é mês de gente endividada, com a escola dos filhos para pagar, além do IPTU e IPVA. É por isso que o comércio baixa as margens de lucro. Parar de vendar não dá. Para quem está disposto a trombar com muita gente na rua e caminhar muito, vale hidratar-se nesse calor para não deixar-se seduzir por preços ilusórios. Pesquise e preste atenção em defeitos e garantias nos produtos.

Janeiro sempre o melhor mês para as compras de Natal
Janeiro sempre o melhor mês para as compras de Natal

Antes de morrer, viva

Trabalhar e ser feliz. O tema está em voga. Muito reverberam uma pesquisa da universidade norte americana Stanford que apontou nível de insatisfação de 81% com o trabalho justamente entre os mais altos dirigentes empresariais. Estuda-se e propõe-se cada vez mais a busca de equilíbrio entre vida profissional e vida pessoal. Tal desequilíbrio talvez constitua a grande explicação para o elevado nível de desgaste vivido por altos executivos, que, por isso mesmo, encerram precocemente a carreira, seja por decisão própria, seja porque os empresários já o percebem sem a chama necessária.
Em um raciocínio primário, ocupação, remuneração e certa dose de poder, deveriam, por si só, dar satisfação às pessoas. De modo intrigante, não é o que ocorre. Precisa contar com ampla relação com pessoas, enfrentar desafios, sentir-se competente e ter liberdade para tomar decisões. No plano pessoal, diversas pesquisas apontam que fatores como boa saúde, relação amorosa alimentadora, boa presença na comunidade e altruísmo guardam ligação direta com o sentimento de felicidade. Só assim se obtém alguma motivação para quem passa a maior parte da vida no ambiente de trabalho. Antes de morrer, viva!

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Trabalhar muito não significa ficar rico

Os dados são da pesquisa do International Stress Management Association, que aponta o Brasil como um dos países onde mais se trabalha no mundo – com média semanal de 54 horas contra a média mundial de 41 horas de trabalho. E o estudo chegou à conclusão que o Brasil apresenta o maior índice de estresse no trabalho. O resultado disso está no aumento dos pacientes com doenças causadas pelo estresse e que, naturalmente, reduzem a capacidade de trabalho. A tradução é a seguinte: as pessoas passam horas adicionais trabalhando desnecessariamente porque, ficando doentes, terão que ser afastadas e essa situação perversa gera elevados custos ao sistema de saúde e à Previdência.
O que importa é ser produtivo, colocar-se por inteiro à disposição quando estiver no trabalho e não somente o corpo. Fora dele, investir em si e fazer algo raro: viver. Ao contrário, os resultados do estresse são: incapacidade de concentração, dificuldade para tomar decisões simples, lapsos de memória, queda na capacidade criativa, mudança de humor, dores musculares, problemas cardíacos e a depressão em estágios mais avançados.

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Jovem empreendedor precisa aprender errando

Quer ser valorizado, ter um bom salário e protagonizar uma história de sucesso? Não esconda os erros. Esse está entre os lemas no Vale de Silício. É assim quando um empreendedor busca investimento. Entre as muitas perguntas que responde está a quantidade de falhas que teve no passado. O objetivo é avaliar se o empresário tem aprendizado suficiente para receber investimento.
É por isso que os riscos precisam ser considerados e não ignorados, mas o empenho e o sucesso dependem justamente de assumi-los. Falhar não é o desejo da maioria, claro, mas são elas que também elevam a experiência profissional, amadurecem o empreendedor levam a melhores perspectivas de futuro. Os conselhos são de um professor da FGV, Rene Rodrigues. “A gente entende que falir é um risco, mas entende que falhar é um grande aprendizado nesse processo de construção do empreendedor”. Por que falhar é bom? Porque se reerguer é fundamental, enfatiza.

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