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Em Pauta

O banco traseiro do carro continua sendo mais seguro?

Mário Sérgio Lorenzetto | 26/06/2019 06:24
O banco traseiro do carro continua sendo mais seguro?

Durante décadas, foi dado como certo que o banco traseiro de um carro é o lugar mais seguro em um acidente. Mas isso já não é mais certo. Os avanços tecnológicos para os cintos estão demorando a chegar aos bancos traseiros.
Pesquisadores de segurança agora têm novas recomendações sobre o que comprar e onde se sentar. Tudo depende de onde estão os novos cintos de segurança com alta tecnologia. Os melhores cintos apertam quando os sensores detectam que uma colisão é iminente. Eles também podem afrouxar um pouco se o ocupante estiver pressionando o cinto com tanta força que a própria correia pode causar uma lesão. Se essas correias, com melhor tecnologia, não estiverem disponíveis no banco de trás, apenas de 55 anos ou mais devem sentar-se na frente, onde os cintos mais avançados são relativamente comuns.

O banco traseiro do carro continua sendo mais seguro?

As montadoras no mundo tendem a fazer melhorias mesmo sem regulamentos governamentais.

Os institutos de seguros não têm autoridade regulatória, mas são eles que vem pressionando as montadoras a adicionarem os cintos de tecnologia mais avançada - denominados "sem limitadores de carga" - a serem adicionados a todos os automóveis. As montadoras estão se mostrando sensíveis à publicidade negativa para os automóveis que continuam com os cintos de tecnologia obsoleta. Tecnicamente, os bancos dianteiros continuam mais perigosos, explicam os especialistas, a questão está no tipo de cinto que dispõem. Avaliam que é melhor andar na frente com cintos de melhor tecnologia.

O banco traseiro do carro continua sendo mais seguro?
O banco traseiro do carro continua sendo mais seguro?

A Ford lança um cinto tipo air bag.

A Ford desenvolveu um cinto de segurança que infla como um air bag, de modo que prende o ocupante de forma segura, por espalhar a força de uma colisão por uma área maior do corpo humano. Introduzido como um opcional no Explorer 2011, agora está disponível em vários outros modelos. As pesquisas iniciais apontam esse cinto da Ford como "altamente eficaz". Mas não foi um sucesso entre os clientes, reconheceu a Ford. Um dos problemas está na fivela do cinto que exige um nível maior de destreza. E os clientes podem não ter entendido o benefício de pagar a mais.

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