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Roda de queijo em restaurante vira convite irrecusável às segundas

Asti Cucina é um pedacinho da Itália no Jardim dos Estados com massas frescas e muitas surpresas no menu

Post Patrocinado | 25/11/2025 08:00
Roda de queijo em restaurante vira convite irrecusável às segundas
O ritual de segunda-feira: fettuccine é envolvido na fonduta quente dentro de um Grana Padano de 30 quilos, recém-aberto.

Na segunda-feira, por volta das sete da noite, o Jardim dos Estados vai desacelerando. Em Campo Grande, é dia de passar pela porta do Asti Cucina, na Antônio Maria Coelho e viver uma das principais experiências do menu: a roda de queijo.

No centro do salão, uma peça de cerca de 30 quilos de Grana Padano, importada da Itália, é a protagonista. O garçom raspa a superfície, o chef entra em cena, a massa é lançada dentro do queijo e, em poucos segundos, aquele interior dourado se transforma em molho. É hipnótico.

“É algo bem tradicional na Itália, essa finalização na própria roda do queijo”, explica o chef de cozinha Bruno Rangel, que comanda a cozinha da casa. “O nosso Grana Padano vem de uma região específica, com vacas que se alimentam de uma dieta controlada para garantir um leite de outra qualidade. Isso se reflete no sabor e na textura: notas mais amendoadas, um aroma diferente e uma granulação que você enxerga quando corta o queijo em lascas.”

O queijo que rouba a cena nas segundas tem tempo de maturação em torno de 14 meses, ganha selo oficial na casca e só pode ser produzido na planície Padana, no Norte da Itália. A diferença, lembra o chef, vai muito além da etiqueta:

“Não é o mesmo queijo que a gente compra no supermercado. O Grana Padano tem uma estrutura e um sabor tão específicos que fazem toda a diferença quando a massa é envolvida por ele.”

No Asti, são quatro pratos finalizados dentro da roda: do clássico fettuccine cacio e pepe às versões com carne, como o escalope de filé-mignon, o brasato de longa cocção e o chorizo grelhado, todos mergulhados na fonduta cremosa feita com o próprio queijo e nata.

A experiência acontece sempre às segundas, das 19h às 23h, e virou um pequeno ritual de iniciação: os clientes pedem para serem chamados na hora da finalização, filmam, fotografam, voltam para a mesa com a certeza de que a segunda-feira valeu o deslocamento.

Do meio-dia à sobremesa: um almoço que sabe ser completo

Se a roda de queijo é o espetáculo noturno, o Asti aprendeu a conquistar a cidade também com luz natural. Ao meio-dia, o restaurante assume outro papel: o de um almoço completo, que começa nas entradas, passa por pratos quentes e encerra na sobremesa, tudo por um valor único.

A proposta é buffet livre, com repertório de saladas, preparos quentes e doces. É o tipo de almoço que resolve uma reunião de trabalho, um encontro de família ou o desejo de transformar qualquer dia da semana em uma excelente ocasião.

A mesa de antepastos: porta de entrada para a casa

Quando o sol se põe, a mesa de antepastos é uma sucessão de pequenos prazeres com charcutaria produzida pela própria casa, pastinhas leves pensadas para o calor de Campo Grande, carpaccios, preparos com salmão cru e muito mais

A mesa funciona por quilo e cumpre dois papéis ao mesmo tempo.

“É uma porta de entrada para novos clientes, que às vezes querem conhecer um pouco de tudo antes de mergulhar no menu completo”, explica Bruno. “E também é uma forma de servir entradas mais leves, para que a pessoa ainda tenha apetite para o prato principal.”

Roda de queijo em restaurante vira convite irrecusável às segundas
As massas frescas do Asti são moldadas diariamente na cozinha dedicada da casa.

Massa fresca todo dia é o coração da cozinha

Se a roda de queijo é o show, a massa fresca é o bastidor que sustenta o espetáculo. No Asti, ela não vem seca do pacote. Tem cozinha exclusiva só para produção, extrusora italiana e rotina diária de trabalho para garantir textura e sabor que resistem à correria do salão.

“Quando você compra uma massa industrial, por melhor que seja a marca, ela passou por um processo de secagem que muda textura, ponto, coloração”, explica o chef. “Aqui a gente controla tudo: dia de produção, formato, umidade. É outro resultado no prato.”

Da extrusora saem diferentes formatos, curtos, longos, recheados delicadíssimos, que pedem cuidado redobrado e não aceitam longas temporadas na geladeira. É por isso que a produção é praticamente diária. O molho, então, não é jogado por cima da massa: encontra o macarrão na panela, como manda a técnica italiana, para que um se agarre ao outro.

O menu tem de massas tradicionais à feita com massa verde. Tem ainda as que chegam escoltadas por proteína, que são as queridinhas do público campo-grandense. Seja qual for a escolha, tudo vale a experiência.

Por trás dessa engrenagem, está a assinatura de Isa Blanco. Chef formada em gastronomia na própria cidade de Asti, no Piemonte, ela levou para Campo Grande não apenas técnicas, mas uma forma de entender a mesa italiana como extensão da casa.

É um cardápio que não tem medo de tradição, mas também não é refém dela. Que oferece cacio e pepe ao lado de massas com carnes de longa cocção, e abre espaço para entradas frescas, bem resolvidas, que falam com o clima da cidade.

Roda de queijo em restaurante vira convite irrecusável às segundas
Asti também tem variedade de drinks autorais e vinhos para quem quer também beliscar petiscos saborosos.

Um grupo de amigos, vários negócios e uma aposta em Campo Grande

Nada disso nasceu do improviso. O Asti é peça de um quebra-cabeça maior: um grupo de amigos e irmãos que decidiu que Campo Grande merecia um italiano à altura.

O Asti nasce desse encontro: da técnica de uma chef que estudou na Itália, da experiência de quem já arriscou em outros CNPJs e de uma convicção silenciosa de que Campo Grande já não precisa importar tudo de fora para comer bem. O grupo tem hoje várias operações relevantes na cidade, da comida oriental à pizza, e faz isso a partir daqui, investindo, contratando, persistindo onde tantas portas se abrem e se fecham em poucos meses.

Arquitetura que conta história

Mas vale lembrar que antes mesmo de o primeiro prato chegar, o restaurante já está contando uma história com o espaço. O projeto, assinado pelo escritório Office 134, o mesmo por trás de casas renomadas em São Paulo, que conseguiu fazer um prédio novo parecer uma casa antiga, que foi crescendo com o tempo.

O chão entrega o truque. São cinco tipos de piso convivendo no mesmo salão: madeira que encontra pedra, que encontra ladrilho hidráulico, como se alguém tivesse decidido ampliar a casa, construir uma varanda, depois abrir mais um cômodo. As paredes de pedra evocam castelos; os espelhos duplicam o verde; o bar, logo na entrada, é moldado por um desenho de triângulos vermelhos e brancos, referência aos brasões e à bandeira da comuna de Asti, que vive há séculos sob o clima das corridas de cavalo do tradicional Palio.

“Eles pensaram em tudo para que o cliente se sentisse na Itália, nem que seja em um pedacinho dela”, diz Gabriel. “Não só na comida, que é tradicional e cheia de sabor, mas o ambiente no geral traz essa experiência de estar num pedacinho da Itália aqui.”

Oliveiras recebem quem chega na calçada, plantas preenchem o salão, a luz é quente, baixa. É um lugar que convida a demorar.

Bar, happy hour e taças que viajam pela Itália

O bar não esconde sua alma de verão italiano. Logo na entrada, ele funciona como vitrine de uma coquetelaria que trata o Negroni, o Aperol Spritz e outros clássicos como ponto de partida, não de chegada. À quinta e sexta-feira, o Asti puxa o freio de mão da semana com um happy hour próprio, pensado para quem quer dividir drinks autorais e beliscar petiscos sem necessariamente encarar um jantar completo.

A carta de vinhos ganha, agora, um capítulo à parte. De terça a quinta, nos mesmos dias da mesa de antepastos, a casa passa a oferecer três rótulos para prova em taça, a cada temporada focados em uma região italiana. A primeira leva parte da Sicília e permite que o cliente viaje de norte a sul do país sem sair da Antônio Maria Coelho: basta combinar as taças com os frios, os carpaccios e as massas frescas.

No fim da visita, o que fica é essa sensação de que um grupo de amigos empreendedores, uma chef que estudou longe de casa e um time de cozinha obcecado por detalhes decidiram que Campo Grande merece um italiano à altura de qualquer capital.

E assim a semana inteira passa a ter gosto de massa bem feita, queijo de verdade e um pouco de coragem para viver melhor.

Serviço

Asti Cucina  fica na Rua Antônio Maria Coelho, 3191 – Jardim dos Estados (veja como chegar).

  • Segunda-feira: jantar com pratos finalizados na roda de Grana Padano, das 19h às 23h.
  • Terça a quinta: jantar à la carte, mesa de antepastos por quilo e seleção de vinhos para prova em taça.
  • Quinta e sexta: happy hour no bar, com coquetéis clássicos italianos e autorais.
  • Sábado: almoço e jantar.
  • Domingo: almoço.

Você pode acompanhar todas as novidades pelo Instagram @asti.cucina

Roda de queijo em restaurante vira convite irrecusável às segundas
A luz dourada revela a arquitetura inspirada no Piemonte: madeira, ladrilhos e vegetação que transformam o Asti em um refúgio italiano no Jardim dos Estados.