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Economia

Preço do álcool cai quase R$ 0,50 e gasolina R$ 0,15 em Campo Grande

Fabiano Arruda | 13/05/2011 17:35

Posto de combustíveis comercializa litro do álcool a R$ 2,01 hoje, queda de R$ 0,48

Preço do litro da gasolina apresenta queda de R$ 0,15 em relação à última média da ANP. (Foto: Pedro Peralta)
Preço do litro da gasolina apresenta queda de R$ 0,15 em relação à última média da ANP. (Foto: Pedro Peralta)

Depois de atingir valores que assustaram os consumidores e geraram até protesto, os preços dos combustíveis começam a apresentar queda em Campo Grande.

Nesta sexta-feira, num posto de combustíveis que fica na Ernesto Geisel, o preço do litro do álcool é encontrado por R$ 2,01 contra R$ 2,49 registrado na semana passada.

Já os preços da gasolina, em postos de combustíveis pesquisados pela reportagem, são encontrados por até R$ 2,74, num posto localizado na Via Parque, contra a média de R$ 2,89 registrada por levantamento da ANP (Agência Nacional de Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis) na semana passada.

Em outros quatro postos o preço do litro da gasolina é encontrado por R$ 2,79, baixa de R$ 0,10 em relação à média mais recente da ANP. Outros postos pesquisados oferecem preços de R$ 2,81 e R$ 2,99 por litro.

Álcool - Num estabelecimento que fica na Mato Grosso, o valor do litro do álcool custa agora R$ 2,17, contra R$ 2,22 da semana passada. Em outro, que fica na Via Parque, o preço do combustível é de R$ 2,14, queda de R$ 0,15.

Já num posto de combustíveis na avenida Afonso Pena, o consumidor pode encontrar o litro do álcool hoje por R$ 2,39, R$ 0,20 a menos que a semana anterior. Em comércio na 26 de Agosto a queda encontrada é de R$ 0,30.

Protesto - Indignados com as altas seguidas nos preços dos combustíveis, consumidores organizaram um protesto, na internet, e lotaram dois postos de Campo Grande na noite da segunda-feira passada.

Com apitos, alto-falante, faixas e nariz de palhaço, os motoristas abasteceram com R$ 0,50 de gasolina, com pagamento de cédulas em valores altos ou com cartão e, além disso, exigiram nota fiscal.

Ofensiva - De olho na situação em todo País, o governo federal anunciou nesta semana que vai usar a BR Distribuidora como estratégia para acelerar o movimento de queda dos preços dos combustíveis.

A orientação é que a subsidiária da Petrobras, dona de quase 50% do mercado de combustíveis no País, cerca de 7 mil postos, reduza seus preços.

Sozinha, a gasolina respondeu por quase um terço da alta de 0,77% da inflação medida em abril pelo IPCA, índice que baliza as metas perseguidas pelo Banco Central.

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