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Economia

Trabalhadores rurais, bancários e sindicalistas protestam no Incra

Movimentos como a CUT e o MST se unem aos bancários e servidores públicos em frente à sede do Instituto

Izabela Sanchez e Mirian Machado | 14/06/2019 08:42
Trabalhadores ruais e sindicalistas em frente à sede do Incra em Campo Grande nesta sexta-feira (14) (Foto: Henrique Kawaminami)
Trabalhadores ruais e sindicalistas em frente à sede do Incra em Campo Grande nesta sexta-feira (14) (Foto: Henrique Kawaminami)

A greve geral organizada por entidades sindicais e movimentos sociais para esta sexta-feira (14) em todo o Brasil levou cerca de 400 pessoas até a frente da sede do Incra (Instituto Nacional de Colonização e Reforma Agrária) em Campo Grande durante a manhã. O grupo protesta contra a reforma da previdência e os cortes do governo na educação e está no local desde às 6h.

Conforme explicaram dirigentes sindicais, grupos dividem-se e pretendem se encontrar na Praça do Rádio. Além do Incra, algumas pessoas foram para a frente da Funai (Fundação Nacional do Índio) e do INSS (Instituto Nacional do Seguro Social).

O movimento em frente ao Incra reúne trabalhadores rurais, a exemplo de pessoas ligadas ao MST (Movimento Sem Terra) e pessoas de organizações sindicais como a CUT. Outras categorias, a exemplo dos bancários, também participam.

Secretário jurídico do Sindicato dos Bancários, Orlando Almeida Filho, afirma que o sindicato não aderiu à greve e que, por isso, as agências bancários funcionam normalmente nesta sexta. Segundo Orlando, foi realizada uma assembleia na segunda-feira (10), e os bancários decidiram pelo apoio, mas não pela adesão. “Fica a critério de cada trabalhador aderir”, comentou.

Paralisação - Motoristas de ônibus não saíram das garagens nesta sexta-feira e pegaram passageiros de surpresa, por 3 horas. Segundo o Consórcio Guaicurus, a adesão foi pacífica, sem piquetes. Nas escolas públicas, o feriadão prolongado fechou as unidades na Capital e no interior cada local tem liberdade de abrir ou não nesta sexta, porque não conta como dia letivo regular. 

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