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Para 49% dos leitores, escolher menor preço é melhor estratégia de economia

Poucos acreditam que optar por certas marcas ajuda e 28% acham que solução mesmo é deixar de comprar

Caroline Maldonado | 23/04/2022 08:47
Clientes fazem compras em supermercado da Capital (Foto: Direto das Ruas)
Clientes fazem compras em supermercado da Capital (Foto: Direto das Ruas)

Com a inflação dos últimos 12 meses acumulada em 12% na Capital, escolher o preço mais baixo é o critério que os leitores do Campo Grande News mais têm utilizado na hora de fazer compras. Na enquete sobre o tema, 49% responderam que buscam menor valor para economizar quando vão ao mercado.

Nem todos usam a mesma estratégia e 28% responderam que chegam a deixar de comprar na tentativa de fazer alguma economia. Apenas 13% revelaram que trocam carne vermelha por outras, enquanto 10% dos que responderam observam as marcas na hora de escolher os produtos.

O assunto chamou a atenção dos seguidores na publicação da enquete no Facebook do Campo Grande News. Muitos deram outras sugestões de economia e alguns fizeram reclamações atribuindo a inflação à política do atual governo do País. Defensores da gestão replicaram os comentários.

Para alguns, a fórmula da economia é bem simples, sem segredo. “Troca um alimento por outro oras, se o tomate tá caro, compra uma abobrinha por exemplo”, disse o seguidor Naldo Schimidt.

Nem todo mundo concorda que trocar alimentos dribla a inflação. “Isso é trocar meia dúzia por seis. Todos os preços estão muito altos. Troquei a carne pelos legumes, não deu certo. Troquei os legumes pelo ovo, também não deu certo”, lamenta Mariluce Malhada.

Entre as sugestões dos leitores, uma que não apareceu na enquete, mas, de fato, é sempre recomendada pelos economistas quando o assunto é orçamento doméstico. “Não levar os filhos kkkk”, disse a leitora Laudy Arruda.

Para refletir, Rogério Pivetta aprofundou a discussão fazendo referência àqueles que não deixaram de gastar na Páscoa, mesmo em meio a aumentos nos preços dos ovos de chocolate, que chegaram a 15,79% em relação aos valores de abril do ano passado, em Campo Grande.

“Pra quem paga R$ 60,00, R$ 70,00 num ovo de chocolate que pesa 300g, não pode reclamar dos preços da comida”.

Confira o resultado da enquete:

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