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Esportes

Governo se compromete a bancar reforma para reabrir Estádio Morenão

Michel Faustino | 05/02/2016 11:37
Grupo vistoriou o estádio na manhã de hoje. (Foto: Pedro Peralta)
Grupo vistoriou o estádio na manhã de hoje. (Foto: Pedro Peralta)

O governo de Mato Grosso do Sul se comprometeu a arcar com os custos das adequações emergenciais necessárias para liberar o estádio Morenão, em Campo Grande, interditado desde outubro de 2014 por problemas na estrutura. Em um primeiro momento, cerca R$ 400 mil devem ser investidos na reforma que irá atender as exigências quanto à segurança dos torcedores, conforme avaliação da Fundesporte (Fundação Estadual de Esporte).

O diretor-presidente da Fundesporte, Marcelo Ferreira Miranda, disse na manhã de hoje (05) durante vistoria do Ministério Público, Corpo de Bombeiro e Ministério Público, que a expectativa é de que todas as adequações sejam feitas em cerca de 20 dias, para que o estádio possa ser liberado para receber o clássico entre Comercial e Operário, marcado para o dia 28 deste mês.

No entanto, as adequações devem ser primeiramente avalizadas através de um TAC (Termo de Ajustamento de Conduta) entre o MPE, governo do Estado e UFMS (Universidade Federal de Mato Grosso do Sul), responsável por administrar o estádio.

Segundo o diretor executivo da Fundesporte, Silvio Lobo, as adequações emergenciais devem atender as exigências do Corpo de Bombeiros, tendo em vista que as demais exigências feitas pelo MPE já foram parcialmente atendidas.

Conforme Sérgio, em um primeiro momento, será feita a reforma do "guarda-corpo", estrutura que divide as arquibancadas. A exigência é de que a proteção passe a ter 1,10 metro. Além disso, toda a sinalização de emergência do estádio deve ser substituída por equipamentos mais modernos.

De acordo com o servidor, essas adequações devem custar cerca de R$ 400 mil, conforme orçamento preliminar feito pela Fundesporte. Para estas adequações o governo do Estado deve utilizar recursos próprios.

Quanto aos outros problemas encontrados como rachaduras no concreto, oxidação nas ferragens, partes da marquise comprometidas e infiltrações nas arquibancadas o governo deve buscar parceria com o governo federal para realizar as intervenções. Até o ano passado, o custo da reforma era estimado em R$ 2,1 milhões.

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