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Da terra do ET, livro fala de artefatos censurados e afins

Por Maristela Brunetto e e Jhefferson Gamarra | 27/12/2024 06:00
Da terra do ET, livro fala de artefatos censurados e afins
Zigurats, povoado que é base da Dakila Pesquisas, em Corguinho.

Da terra do ET - A Dakila Pesquisas, conhecida por criar Zigurates, povoado que cultua os extraterrestres em Corguinho, lançou ontem em Campo Grande o livro “Arqueologia Proibida no Brasil”, que cataloga supostas cidades perdidas na Amazônia, além de pirâmides pelo território nacional, monumentos pré-históricos que teriam sido escondidos, “inscrições anômalas e artefatos censurados”.

Enigmas - Assinada pelo pesquisador André de Pierre, a obra questiona a história ensinada no Brasil, sempre anunciando que muita informação é “proibida” por se tratar de questões incompreendidas pela maioria. Mas guarda tais detalhes só para quem comprar o livro. A propaganda forte vem de grupos que gostam de assuntos como sociedades secretas, civilizações antigas, tecnologia Mental e até de obeliscos quânticos e "energia taquiônica", que seria 27 vezes mais rápida que a velocidade da luz.

Novo biênio - O governador Eduardo Riedel (PSDB) confirmou a recondução de João Antônio de Oliveira Martins Júnior ao cargo de procurador-geral do MPC-MS (Ministério Público de Contas de Mato Grosso do Sul). A nomeação para o novo biênio (1º de janeiro de 2025 a 31 de dezembro de 2026) foi publicada no Diário Oficial do Estado. A decisão seguiu um pedido oficial de renovação do mandato, entregue no dia 20 de dezembro.

Função - O Ministério Público de Contas fiscaliza as áreas contábil, financeira, orçamentária e patrimonial das administrações públicas estaduais e municipais. A instituição, que atua em conjunto com o TCE-MS (Tribunal de Contas de Mato Grosso do Sul), é composta por quatro procuradores: um procurador-geral e três substitutos, que tomaram posse em junho deste ano.

Aplausos - A Assembleia Legislativa enviou correspondência contendo Moção de Aplausos para o Campo Grande News. A homenagem, proposta pelo deputado Zeca do PT e aprovada pelos parlamentares, faz referência à matéria sobre a divisão do Estado e aborda como uma terra disputada na fronteira e pouco habitada se tornou um celeiro de oportunidades.

Troca de tiros - A "bancada da bala" no Congresso Nacional está se mobilizando na tentativa de revogar decreto federal recente que estabelece diretrizes sobre o uso da força por policiais e determina uso de arma letal apenas como último recurso. No grupo, um dos cabeças é o deputado federal sul-mato-grossense Marcos Pollon (PL), secretário de coordenação de CACs na bancada e fundador da Associação Nacional Movimento Pró-Armas.

Vai render - O principal argumento é que o decreto limita a atuação das forças de segurança e pode comprometer a eficiência no combate ao crime. Também defendem que as normas sobre o uso da força devem ser definidas por lei, com ampla discussão no Legislativo, e não por meio de decreto presidencial.

Nada muda? - Por outro lado, especialistas em segurança pública e direitos humanos afirmam que o decreto só quer padronizar procedimentos e garantir a proteção dos direitos fundamentais, tanto dos agentes de segurança quanto da população.

Adiantados - Apesar de ser considerado o segundo estado de maior letalidade policial, proporcionalmente, em Mato Grosso do Sul, nada deve mudar, garantiu ao Campo Grande News o secretário de Segurança Pública. “Já fazemos isso”, garantiu Antônio Carlos Videira.

Piso intacto - Enquanto diversos estados brasileiros elevaram os valores mínimos para o ajuizamento de cobranças tributárias, Mato Grosso do Sul optou por manter seus parâmetros atuais e foi elogiado pelo jornal Valor Econômico. Diferentemente de Goiás, que subiu piso para R$ 500 mil, o mais alto do País, por aqui as diretrizes seguem vigentes: vão parar na Justiça dívidas que superem R$ 145 mil no interior e R$ 242 mil em Campo Grande.

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