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Jogo Aberto

Mais trabalho, menos política no 1º de Maio

Ângela Kempfer | 02/05/2016 06:00

Sem polêmicas - Os integrantes da Força Sindical abriram evento do Dia do Trabalhador na Praça do Rádio Clube avisando que era uma data de festa e, por isso, todos falariam em nome dos trabalhadores, sem discutir política, fazer defesa ou ataque contra o impeachment. A entidade está ligada ao Solidariedade, partido que votou em massa pelo afastamento da presidente Dilma.

Bola cheia - O mais homenageado no dia foi o governador do Estado. Por vários momentos, membros da diretoria da Força lembraram de Reinaldo Azambuja (PSDB), sempre cheios de elogios à administração do tucano. A relação é tão boa, que Reinaldo foi convidado para entregar o prêmio principal do dia, um carro de R$ 42 mil.

Super estrela - Luan Santana está com tudo em 2016. Na semana passada gravou em inglês a música tema da Coca-Cola para as Olimpíadas do Rio. A canção “Taste The Feeling” foi a estréia de Luan em outra língua. Nos bastidores também rola a história de que ele substituirá Roberto Carlos no fim do ano da Globo.

Desempregados - Amanhã, o presidente da Fiems, Sérgio Longen, fala em entrevista coletiva sobre o programa “Maio – Mês da Indústria”, mas deve aumentar o coro contra o governo federal que na semana passada amargou o número oficial de 11 milhões de desempregados no País.

Fujona - Em Corumbá, teve até audiência pública para descobrir porque o preço da passagem entre a cidade e Campo Grande é tão alto em comparação a outros destinos com distância semelhante. A Empresa de Transportes Andorinha não tem concorrência no trecho, e também não compareceu ao debate.

Irmãos - O deputado sul-mato-grossense Elizeu Dionizio (PSDB) anda super parceiro do irmão de igreja evangélica, Pastor Marco Feliciano (PSC). A última da dupla foi apresentação de requerimento de criação da CPI da UNE, para apurar a aplicação de R$ 44,6 milhões recebidos da União.

Cunhafóbicos -São tantos os pedidos de afastamento do presidente da Câmara Federal, que os partidos que defendem Eduardo Cunha já inventaram um termo: “Cunhafobia”, ou aversão ao deputado. O fiel escudeiro, sul-mato-grossense Carlos Marun (PMDB), foi a principal voz a “denunciar” o ataque contra o parceiro.

Críticas - Durante a reunião da comissão de impeachment, a senadora Simone Tebet (PMDB) atacou o governo federal dizendo que se não tivesse ocorrido a ‘irresponsabilidade fiscal’, o País poderia ter investidos R$ 114 bilhões em saúde, educação, segurança pública e obras de infra-estrutura.

Duas medidas - Rebatendo a defesa da presidente Dilma, que lembra sempre da manobra idêntica usada por antecessores, incluindo Sarney e Fernando Henrique, Simone avaliou que nada foi como na atual administração. “Não dá pra comparar com as pedaladas do passado, embora também sejam irresponsáveis, porque vamos passar este a ano a míngua”.

Pré-candidatura - Confirmando o que já vinham dizendo, o PDT confirmou em reunião na semana passada a pré-candidatura de Tereza Name para a Câmara da Capital, em virtude do bom posicionamento dela em pesquisas. Tereza, por sua vez, só deve oficializar a posição no dia 9 de maio.

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