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Jogo Aberto

Na Funesp, foi pro ar...perdeu o lugar

. | 19/06/2015 06:00

Foi pro ar...- O diretor-presidente da Funesp (Fundação Municipal de Esporte), José Eduardo Amâncio da Mota (PSDB), o Madrugada, está de férias desde o dia 25 de maio. Enquanto o secretário viaja, corre o risco de ter sua pasta extinta, unificada com a pasta de cultura e juventude.

Vaias - A vereadora Magali Picarelli foi vaiada pelos professores ontem, durante sessão. No programa do esposo dela, Maurício Picarelli, nenhum professor é convidado a falar sobre a greve nas escolas municipais, alegaram os manifestantes.

De novo não! -Com voz de choro, Magali explicou que não tem nenhuma relação com o programa do marido na Rede Record. O presidente da Câmara também exigiu respeito. Mas depois do “deixa disso”, Magali voltou a tocar no assunto em tribuna, para desespero de Mário César.

Fama de mau - Alex do PT trancou a pauta, falando que a oposição não iria votar nada enquanto Gilmar Olarte não declarar quem vai assumir a Fundação de Cultura em Campo Grande. Mas a fama de mau caiu por terra com um puxão de orelha de uma das pessoas que estava na plateia.

Só sorrisos - É que depois de bancar a oposição poderosa, ele saiu trocando simpática com os colegas da base aliada ao prefeito e o eleitor não gostou, reclamando. “O senhor tranca a pauta e depois já fica de sorrisos com a base”

Empresária - A ex-presidente da Fundac, Juliana Zorzo, largou a Fundação de Cultura, mas não o show business. Ela está organizando o show do grupo Roupa Nova, que ocorre no dia 25 de julho, em Campo Grande.

Brava - Quem parece ainda estar se acostumando com a rotina de personalidade pública é a primeira-dama Andreia Olarte. Ontem, depois dos professores fazerem uma café da manhã em frente á casa da família Olarte, ela soltou o verbo no WhatsApp. Mesmo sendo o marido um homem público, ela disse que "a casa é asilo inviolável do indivíduo. Ninguém nela pode penetrar sem consentimento do morador, salvo em caso de flagrante delito ou para prestar socorro". 

Indireta - O vereador douradense Madson Valente (DEM) deu entrevistas nesta semana culpando, indiretamente, o deputado Geraldo Resende (PMBD) por Dourados ter ficado fora do traçado ferroviário. Disse que a cidade foi excluída do projeto “por vaidade política” e chegou a insinuar que o parlamentar teve força para trazer o vice-presidente Michel Temer à cidade, mas não usou a mesma influência em defesa da ferrovia.

Atirador - O presidente da CPI das Contas Públicas, vereador Eduardo Romero, é cobrado para que a comissão não termine sem respostas e autores. Mas ele garante: "Não vamos alisar para nenhum lado". Na próxima semana os depoimentos voltarão a serem ouvidos e o presidente declarou que nenhuma gestão será poupada, nem de Bernal, nem de Nelsinho.

Opostos - Sobre suposta pressão na tentativa de barrar comissão processante contra Gilmar Olarte, o deputado Marquinhos Trad se defendeu ontem dizendo que não tem influência nenhuma sobre os vereadores do PSD, que seriam os alvos de tal manipulação. Lembrou que Coringa e Chiquinho Teles apoiaram mais o deputado Carlos Marun.

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