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O ato falho de Odilon ao anunciar apoio

Marta Ferreira | 11/10/2018 07:00

Tropeço – No ato em que recebeu apoio do MDB na disputa pelo governo estadual, Odilon de Oliveira (PDT) também aproveitou para declarar seu apoio a Jair Bolsonaro (PSL), mas quase comete um ato falho: dizia que decidiu dar apoio “ao Ciro...”. Rapidamente, corrigiu-se, citando o nome do presidenciável.

Presente – O anúncio da composição do MDB com Odilon no Estado ocorreu no dia de aniversário do senador Waldemir Moka, primeiro secretário e presidente interino do partido. Ao chegar ao evento viu os presentes cantarem o “Parabéns pra você”.

Parcela em disputa – No segundo turno, Reinaldo Azambuja e Odilon de Oliveira tem um universo de 320 mil eleitores para disputar. Esse é o número de pessoas que não votou em nenhum dos dois candidatos no primeiro turno.

Comparem - Para defender o apoio a Reinaldo Azambuja (PSDB) no segundo turno, o seu líder na Assembleia, Rinaldo Modesto (PSDB), pediu que os colegas visitem outros estados importantes como Rio Grande do Sul, Rio de Janeiro e o vizinho Mato Grosso. "Nestes tempos de crise, vão ver que estamos muito bem, aqui é o oásis comparado aos outros", disse o tucano.

Argumento – Essa análise tem sido feita com bastante frequência pela campanha tucana. Uma das citações mais presentes é em relação ao salário dos servidores, que no Rio de Janeiro, por exemplo, chegou a ficar vários meses em atraso.

Mais importante - Humberto Amaducci, candidato ao governo pelo PT, disse que o partido na sua concepção deve se posicionar em Mato Grosso do Sul, para mostrar sua preferência no segundo turno. No entanto, afirma, a prioridade da legenda agora é em nível nacional, para conseguir apoio e andar nas ruas em busca de votos ao Haddad.

Lição – Para o deputado José Carlos Barbosa (DEM) a renovação na Assembleia é um "recado da população", que quer mudanças no quadro político. Ele também ponderou que os "novatos" terão uma integração rápida com os mais experientes, não vendo problemas nesta adaptação.

Foi maior – Nas eleições deste ano, são 11 novos nomes entre os 24 deputados estaduais. É uma renovação maior do que a Assembleia que tomou posse em 2015, com 9 nomes novos.

Ainda não - Indagado sobre suas propostas para o mandato a partir de janeiro, o deputado eleito Gerson Claro disse que agora, que foi eleito, pretende ouvir a população para depois definir suas bandeiras no mandato.

Ocupado - Outro que, ao ser procurado, foi sucinto é o deputado federal eleito Loester Carlos Barbosa, o "Tio Trutis", do PSL. Por meio do Whattsapp, disse que a prioridade agora é eleger Bolsonaro e, depois de insistência, enviou um banner virtual com linhas gerais de suas propostas. Sem mais palavras.  

(Com Anahi Gurgel e Leonardo Rocha)

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