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Prefeito reclama do "conta gotas" que atormenta cidade

Mayara Bueno e Humberto Marques | 28/05/2019 06:00

Doméstico - “É cansativo e difícil”, disse o prefeito Marquinhos Trad ao comparar a vida familiar com a gestão de uma cidade com 30 mil servidores. Nos dois casos, segundo ele, precisa de “Deus e princípios cristãos” para sobreviver. O contexto em que o prefeito falava era de “malabarismo” para pagar as contas da cidade, mesmo com redução de repasses  do governo federal. O chefe do Executivo municipal continuou o protesto, afirmando que é das cidades que saem o recurso, mas quem colhe é o Estado e a União. O que volta para os munícipes vem em “conta gotas“

Bola fora - Assessoria do deputado estadual Renan Contar (PSL) pediu reparação em matéria que não o citava como um dos nomes contra projeto de lei que restringe o uso da palavra em sessões da Assembleia. O constrangedor nesta história é que os funcionários do parlamentar não sabiam que ele aparece como coautor do projeto.

Errata - Comunicada sobre a assinatura de Contar na proposta, no sistema do Legislativo, a assessoria se mostrou surpresa e reafirmou a posição contrária à proposta. A alegação é que o nome do deputado foi inserido de maneira equivocada e que a correção já foi solicitada.

Lua minguante - O governador Reinaldo Azambuja (PSDB) voltou a dizer que torce para que as reformas sejam aprovadas em Brasília, para que a economia volte a crescer no Brasil. "Se aprovar vai mudar muito o humor dos investidores e a economia pode ter uma crescente. Tivemos queda de receita nos últimos meses por causa da retração da economia, o Brasil teve que diminuir a expectativa de crescimento".

Meter a colher - A subsecretaria da Cidadania, Luciana Azambuja, pediu apoio de quem presenciar violência doméstica. "Em briga de marido e mulher, se mete sim a colher, não queremos ver mulheres morrendo por ser mulher". Ela enalteceu este discurso durante lançamento da campanha estadual de combate ao feminicídio.

Bebedeira que nada - Durante a solenidade, o presidente do TJ-MS (Tribunal de Justiça de Mato Grosso do Sul), desembargador Paschoal Carmello Leandro, considerou que crimes de violência doméstica se tratam da "cultura da dominação do homem sobre a mulher” e não efeito do uso de drogas ou alcoolismo.

Fica ou vai? - O ex-senador Pedro Chaves, que está à frente do escritório do governo estadual em Brasília, disse que a direção estadual do PRB desistiu do processo que tentava expulsá-lo da legenda, por ele ter apoiado candidato diferente da sigla em 2018. Ele afirma que por enquanto continua no partido, mas não descarta a possibilidade de ir para outra agremiação.

Com mudanças - O deputado federal, Fábio Trad (PSD), aposta que a reforma da previdência deve ser aprovada ainda neste semestre, na Câmara Federal. No entanto, acredita que vai sofrer mudanças. "Poderá ter alterações no projeto feito pelo plenário, antes de ser votado". Ele também criticou a manifestação do ministro da Economia, Paulo Guedes, que ameaçou deixar o cargo, caso haja muitas mudanças na matéria. "Foi uma declaração infeliz, que ele já se arrependeu".

Aqueceu - A Câmara Brasileira da Indústria da Construção mostra que os lançamentos imobiliários no país tiveram aumento de 4,2% no primeiro trimestre de 2019 na comparação com o mesmo período do ano passado. Uma luz no fim do túnel para o mercado que anda bem morno em Campo Grande.

Esfriou - Já os gastos de brasileiros em viagens internacionais caíram. De acordo com dados do Banco Central, o valor atingiu US$ 1,493 bilhão em abril, mas é uma redução de 2,93% em relação ao mesmo mês de 2018.

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