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Artes

Com expectativa de teatro lotado, Grupo Acaba grava DVD de 50 anos de carreira

Thailla Torres | 24/09/2016 07:20
Show será realizado hoje e no dia 12 de outubro no Parque das Nações Indígenas. (Foto: Reprodução Facebook)
Show será realizado hoje e no dia 12 de outubro no Parque das Nações Indígenas. (Foto: Reprodução Facebook)

Falta pouco para o show que vai matar a saudade do público e comemorar a história do Grupo Acaba. Hoje à noite, no Palácio Popular da Cultura, será gravado o DVD "50 anos Pantanal, Nascentes, Rios e Vertentes", com artistas convidados e artes plásticas no palco. O grupo espera uma energia contagiante e de casa lotada, já que os ingressos estão esgotados.

Cheio de expectativa, um dos integrantes, Moacir Lacerda, descreve a emoção. “É uma sensação muito forte, tanto pelo carinho do público, como dos nossos amigos convidados, que são parceiros de muitos anos. Será uma belíssima recepção”, acredita.

A banda é formada por 12 músicos, que costumam surpreender no palco. Adriano Praça de Almeida, Alaor Pereira de Oliveira, Antonio Luiz Porfírio, Carlinhos Batera, Chico Lacerda, Douglas Santos, Jairo Henrique de Almeida, Luiz Sayd, Moacir Lacerda, Vandir Nunes Barreto e Tião Cesar Gasparote se dividem entre instrumentos e o vocal.

As músicas já foram todas gravadas, uma antologia musical. "Com um repertório que mistura instrumentos indígenas, violas e flautas”, explica.

Além do grupo, os músicos Paulinho Simões, Geraldo, Jerry e Gilson Espíndola, também sobem ao palco em show de grande estrutura no teatro. Durante a gravação do DVD, os artistas plásticos Cleir, Carlos Vera e Adilson Schafer vão colorir painéis com obras de arte reconhecidas em Mato Grosso do Sul.

“Vai ser uma consagração para cultura e fazer isso não foi fácil, a realização envolve pelo menos 200 pessoas entre artistas, técnicos e colaboradores na gravação das músicas. Sentimos que será possível fechar uma noite incrível, cantando e reverenciando pessoas que estiveram ligadas â música”, comenta.

Como já é de costume, o grupo vai manter o figurino branco que tem significado muito maior do que estético. “É uma tradição, porque o branco é a união de todas as cores pantaneiras. Vamos continuar a mensagem a favor da natureza, de preservação da vida e do equilíbrio”, justifica.

O grupo também sentiu pelo público que acabou ficando de fora. Pensando nisso, já está confirmada uma próxima apresentação, que será incluída no DVD. “Sentimos muito em não ter a possibilidade hoje de atender todo mundo no teatro. No próximo mês, o show será aberto ao público, para comemorar o aniversário de 39 anos do Estado ”, completa.

O próximo show será no dia 12 de outubro na Concha Acústica Helena Meirelles, no Parque das Nações Indígenas a partir das 17h. A entrada será gratuita.

Essa pena tão branca enfeitou o meu chão,
Decorou o meu céu, pintou minha planta.
Ainda criança aprendi o caminho dos pântanos.... 

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