ACOMPANHE-NOS     Campo Grande News no Facebook Campo Grande News no Twitter Campo Grande News no Instagram
MARÇO, TERÇA  19    CAMPO GRANDE 25º

Consumo

Aos 51 anos, Dina faz chapéu para cliente voltar no tempo

Para toda ocasião especial, jornalista e artesã tem um estilo diferente de acessório pra cabeça a combinar com o look da cliente

Thailla Torres | 28/10/2020 08:05
Dina aposta em modelos diferentes de chapéus para mulherada em Campo Grande (Foto: Arquivo Pessoal)
Dina aposta em modelos diferentes de chapéus para mulherada em Campo Grande (Foto: Arquivo Pessoal)

O acessório se desenvolveu ao longo da história da moda e, no passado, o chapéu era item importante, capaz de causar estranheza na rua quem se atrevesse a sair sem. Hoje, o que causa estranheza é quem opta sair por aí com um chapéu de modelos que parecem não caber nas tendências, mesmo assim, a jornalista e artesã Dina Maria não se importa. Há anos ela investe na produção do acessório a fim de desmitificar seu uso entre a mulherada.

De um solidéu para casamentos até um modelo mais elegante estilo os que são usados pelas mulheres da Família Real, ela faz de tudo. “Sempre fui apaixonada por chapéus e adornos de cabeça. Cresci em Curitiba, uma cidade fria, onde eu já usava bastante chapéu”, conta Dina, aos 51 anos.

Desde então Dina passou a investir no acessório e já atendeu muitas mulheres em Campo Grande com chapéus, bonés fascinator, casquete, caps, voilette e turbantes, além de adornos usados em casamentos e eventos importantes.

“Fiz alguns cursos fora do Brasil, na Suíça e Nova York, e muitas aulas de confecção de turbantes”, conta.

Opção mais clássica para usar durante o dia (Foto: Arquivo Pessoal)
Opção mais clássica para usar durante o dia (Foto: Arquivo Pessoal)
Modelinho para eventos mais sofisticados (Foto: Arquivo Pessoal)
Modelinho para eventos mais sofisticados (Foto: Arquivo Pessoal)

Apesar de alguns modelos remeterem a tendências passadas, Dina diz que o acessório continua sempre como sinônimo de elegância.

“Ele é um complemento da elegância da mulher e fica bem da cabeça aos pés. Em cidades frias usamos muito o chapéu, mas por aqui que é calor, o que deveria ser uma necessidade ainda não virou costume. Mas além de proteger do sol, ele é um complemento muito elegante”, reforça.

Jornalista de formação, Dina lembre que quando apresentava um programa infantil no Paraná, ela era quem criava o figurino.

“E eu coloquei como minha marca o boné, que era sempre muito customizado. Um dia, fiz um chapéu para um almoço ao ar livre, preto com flores brancas, e algumas pessoas gostaram tanto que começaram a pedir, foi então que comecei a confeccionar”.

É claro que cada chapéu tem uma ocasião especial, mas a cliente que tiver dúvida recebe uma aula de Dina. Tem modelos ideais para qualquer hora do dia e os valores custam a partir de R$ 80,00 e chegam a R$ 300,00.

Um dos chapéus mais emocionante, segundo a jornalista, foi um solidéu feito para a noiva homenagear a avó durante o casamento. O item chegou a virar matéria aqui no Lado B) – confira!

Quem tiver interesse nos chapéus de Dina, pode entrar em contato com ela pelo Instagram.

Curta o Lado B no Facebook e no Instagram. Tem uma pauta bacana para sugerir? Mande pelas redes sociais, e-mail: ladob@news.com.br ou no Direto das Ruas através do WhatsApp do Campo Grande News (67) 99669-9563.

Outro modelo clássico feito por Dina (Foto: Arquivo Pessoal)
Outro modelo clássico feito por Dina (Foto: Arquivo Pessoal)
Nos siga no Google Notícias