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Games

No universo dos jogos, como as mulheres se relacionam com os games?

Edson Godoy | 17/07/2014 06:34
No universo dos jogos, como as mulheres se relacionam com os games?

O mundo dos videogames sempre foi predominantemente masculino. As mulheres costumavam se encaixar apenas no perfil de “casual gamer”, aquelas pessoas que jogam de forma eventual, procurando diversão rápida e sem encarar jogos mais complexos. Para a maioria delas era jogo de criança, abandonado aos poucos.

É o caso, por exemplo, de Danucha Marchesin, que quando criança sempre teve videogames e costumava jogar bastante. Mas aos poucos o tempo para a jogatina foi diminuindo. Danucha é gaúcha, mas hoje mora em Campo Grande. Ela conta que na época de faculdade costumava jogar o Counter-Strike em rede de computadores com os colegas e também os games da série Need for Speed. Hoje em dia, só arrisca alguns games de lógica/quebra-cabeças, principalmente no computador e no celular, quando tem algum tempo livre.

A boa notícia é que ela pretende comprar um videogame novo até o final do ano. A preferência? “Pensei no Xbox, mas vou pesquisar melhor quando for comprar”. Conte com a nossa coluna para ajuda-la nessa decisão, Danucha!

Ana Carolina Fernandes
Ana Carolina Fernandes

Nos dias atuais, é muito comum ver mulheres que abraçaram de vez os videogames. É o caso da corumbaense Ana Carolina Fernandes. Moradora de Campo Grande desde os 3 anos de idade, ela ganhou um Super Nintendo no aniversário de 6 anos e a partir daí não parou mais de jogar videogame. “Só parei um pouco no terceiro ano do ensino médio por causa do vestibular. Mesmo assim aproveitava os intervalos nos estudos para jogar um pouco nos videogames portáteis”, conta Ana Carolina.

Ela joga todos os dias e gosta dos mais variados estilos de games, mas os preferidos são os RPG’s como Diablo III (PC, X360 e PS3) e os Hack’nSlashs como Bayonetta (PS3 e X360). Em relação aos namoros, ela sempre se relacionou com pessoas que curtiam games. Então, nunca teve nenhum tipo de problema em seus relacionamentos por causa dos jogos.

Agora, geralmente, as mulheres que não curtem games e se relacionam com homens que curtem, sofrem um pouco. É o caso da esposa deste colunista. Ela até já teve sua fase gamer na vida, pois quando criança tinha um Mega Drive e adorava jogar Sonic nele. Mas a medida que o tempo passava, o interesse nos games foi ficando pelo caminho.

Quando me conheceu, tomou um susto, tamanho era minha paixão por esse universo. Mas como uma pessoa compreensiva que é, deixa esse colunista curtir os games.

Ela só se irrita um pouco quando faço alguma extravagância financeira para comprar um jogo raro ou um lançamento do mercado. Mas nada que tire a nossa paz e harmonia. Um lado positivo que ela consegue ver a qualidade desse hobby, pois além de inofensivo, ainda estimula o cérebro e é excelente para relaxar depois de um estressante dia de trabalho. Isso sem contar que 99% das vezes jogo dentro de casa, o que ela adora!!

E você leitora? Como se relaciona com o mundo dos games? E você leitor? Sua esposa/namorada é compreensiva? Contem suas experiências para nós, e até terça-feira que vem!

A coluna de games do Lado B é patrocinada pelo Museu do Videogame.

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