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Política

Cabo eleitoral de Dilma, André diz que PMDB não deve impor “democradura”

Aline dos Santos e Kleber Clajus | 23/05/2014 11:47
Puccinelli já definiu apoio a petista. Enquanto PMDB sinaliza aliança com Eduardo  Campos. (Foto: Cleber Gellio)
Puccinelli já definiu apoio a petista. Enquanto PMDB sinaliza aliança com Eduardo Campos. (Foto: Cleber Gellio)

O governador André Puccinelli (PMDB) voltou a declarar que pode se licenciar do partido para ser cabo eleitoral da presidente Dilma Rousseff (PT) em Mato Grosso do Sul. No entanto, avalia que a cúpula nacional pode liberar os correlegionários para a campanha.

“O Michel Temer já disse que não vai impor 'democradura' a ninguém”, afirmou o governador nesta sexta-feira. Num neologismo, a expressão faz a junção de democracia com ditadura.

Enquanto Puccinelli já definiu fazer campanha para a reeleição da petista, o PMDB sinaliza apoio ao PSB, cujo candidato à presidência é o ex-governador de Pernambuco, Eduardo Campos.

“Se for necessário me licencio para apoiar a Dilma, caso a convenção apoie o Eduardo Campos”, disse o governador, que participou hoje do 5º Congresso Nacional de Vereadores, realizado no Crea/MS (Conselho Regional de Engenharia e Agronomia), em Campo Grande.

Dilma deve vir a Campo Grande no próximo dia 9 de junho para assinatura de convênios de R$ 491 milhões do PAC (Programa de Aceleração do Crescimento) Mobilidade Urbana e Pavimentação.

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