Mochi avalia que com valor proposto não dá para realizar concurso
Empresa mais bem qualificada em pregão, apresentou lance de R$ 79,9 mil
O presidente da Assembleia, o deputado Junior Mochi (PMDB), acredita que com o valor proposto pela empresa Opus Concursos, de Maringá (PR), esta não vai teria condições de realizar o 1° concurso do legislativo. Ele avalia que o lance de 79,9 mil, feito durante pregão presencial, é muito baixo, comparado a pesquisa que a instituição fez antes de abrir a concorrência.
"Agora vai ter uma constatação da comissão do concurso, para saber se a empresa atende todos os requisitos, nós fizemos uma pesquisa de mercado antes de abrir a licitação, com empresas do Rio Grande do Sul, Mato Grosso do Sul e Distrito Federal, onde chegamos ao valor inicial, a proposta feita não chega a 15% disto", ponderou ele.
O preço inicial da licitação foi de R$ 662 mil. "Caso se chegue a conclusão que não há condições, chama a segunda, terceira ou a quarta colocada. Também podemos julgar o pregão fracassado e convocar três empresas de excelência do ramo, para disputa de melhor proposta". Ele citou que nestas condições, as convidadas poderia ser o Instituto do MPE do Rio Grande do Sul, a Fundação Getúlio Vargas e a UNB (Universidade de Brasília).
Valor - A Opus Concursos, que foi a melhor qualificada, apresentou o valor de R$ R$ 79,9 mil, enquanto que a segunda colocada, foi a Sarmento Concursos, que ofereceu R$ 88,5 mil. A menor proposta, que será analisada pela comissão, é 12% do valor inicial fixado pela Assembleia, que foi de R$ 662 mil.