No Proncor, segurança do paciente não tem só 1 mês, é cultura viva
Por trás de protocolos, há escolhas diárias. E, no centro, alguém com nome, história e esperança.

Mesmo que setembro, tradicionalmente dedicado à segurança do paciente, já tenha ficado para trás no calendário, dentro do Hospital Proncor e do Hospital Santa Marina, a data não se encerra com o fim da campanha. Para Maysa Leal Del Duca, supervisora de Qualidade, a segurança “não é evento, é exercício”. É rotina. É cultura dentro do hospital.
“O principal objetivo é fortalecer a cultura de Segurança do Paciente em nossa instituição, reafirmando o paciente como o centro do cuidado”, diz Maysa
Essa ideia de cultura, e não de ação pontual, orienta a forma como o Proncor e o Hospital Santa Marina organiza processos, treina equipes e acolhe famílias. O hospital traduz as Metas Internacionais de Segurança do Paciente em linguagem de todos os dias: identificar corretamente quem será atendido, comunicar-se de modo claro entre profissionais, prescrever e administrar medicamentos com segurança, operar no local e no paciente corretos, prevenir infecções, evitar quedas e lesões por pressão. Parece óbvio e é. Mas, na prática, só vira hábito quando cada etapa é ritual de respeito.

Do protocolo ao gesto
Na rotina, qualidade é um par de óculos: um olho na técnica, outro no que se percebe. O Proncor trabalha com Qualidade Técnica (o que é mensurável, auditável) e Qualidade Percebida (o que o paciente vive). A engenharia desses dois pilares acontece em planos anuais e em microdecisões de cada turno.
A área de Qualidade desenvolve e engaja os profissionais, promovendo dois pilares da nossa instituição: Qualidade Técnica e Qualidade Percebida. Por meio do Plano de Melhoria da Qualidade e do Plano de Segurança do Paciente, acompanhamos e implementamos ações contínuas voltadas à segurança de nossos clientes e colaboradores”, destaca Maysa
É aí que treinamentos, checagens, simulados e rondas se encontram com coisas simples: chamar o paciente pelo nome, confirmar alergias, higienizar as mãos na frente dele, explicar o que vai acontecer a seguir. Técnica que acolhe. Protocolo que humaniza.
Quando o paciente participa, a cultura se fortalece
Na última mobilização pelo tema, jogos e dinâmicas transformaram conceitos em experiências: de gincanas educativas a estações interativas, valendo conversa e aprendizado. Uma ponto para aproximar pacientes, acompanhantes e equipes, tornar o vocabulário da segurança acessível.
“Contamos com a participação ativa de pacientes e acompanhantes, que se envolveram em jogos e dinâmicas de conhecimento, reforçando de forma leve e educativa os princípios da segurança do paciente”, diz a supervisora.
Porque segurança também se ensina, e se aprende, no corredor, no leito, no centro cirúrgico, na UTI. E se mede não apenas em taxas, mas em confiança.
O que sustenta essa cultura no Proncor
- Pronto-socorro 24 horas com retaguarda médica multidisciplinar.
- Centro Cirúrgico renovado, com 6 salas amplas e Central de Material e Esterilização completa.
- 90 leitos de internação (40 de UTI), além de hotelaria hospitalar e ambientes planejados para o bem-estar.
- Corpo clínico com diversas especialidades clínicas e cirúrgicas, suporte de hemodinâmica e diagnóstico 24h.
Cuidar bem é somar estrutura, processos e atitude. É integrar tecnologia de ponta com práticas que parecem pequenas, mas evitam grandes danos. É treinar, sim, mas também manter viva a pergunta que guia as escolhas: “O que é mais seguro para esta pessoa, agora?”
A Semana da Segurança do Paciente no Proncor segue nos lembretes visuais, nos briefings de equipe, nas “pausas de segurança” antes de procedimentos, nas auditorias internas, nas conversas com familiares, no cuidado com a dor e com o silêncio.
“Reafirmar o paciente como centro do cuidado é o que mantém essa cultura acesa todos os dias”, destaca Maysa
As 6 Metas Internacionais de Segurança do Paciente (na prática do Proncor)
Identificar corretamente o paciente – pulseiras conferidas, nome e data de nascimento confirmados em cada etapa.
Melhorar a comunicação entre profissionais – informações críticas registradas e validadas, passagem de plantão estruturada.
Segurança do medicamento – prescrição clara, dupla checagem, reconciliação medicamentosa.
Cirurgia segura – checklist de local, procedimento e paciente corretos, “time-out” da equipe.
Prevenir infecções – higienização de mãos à vista do paciente, protocolos de antimicrobianos e assepsia.
Reduzir quedas e lesões por pressão – avaliação de risco, leitos e rotinas ajustadas, mobilização segura.

Anote todos os contatos necessários em caso de necessidade de atendimento:
- Central de atendimento: Ligue para 3003-3230, das 6h às 19h.
- Agendamento online: Acesse www.hospitalproncor.com.br para marcar consultas e exames.
- WhatsApp: Entre em contato com nossa assistente virtual pelo (21) 2101-2658.
- Concierge: (67) 99830-4241.