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Cidades

Com 1 milhão de casos já notificados, MS chega a 9 mil mortes por covid hoje

Dos 1 milhão de casos notificados, 357,9 mil deram positivo para covid e 634,4 mil foram descartados

Guilherme Correia | 04/08/2021 10:48
Vítima da covid-19 sendo enterrada, em Mato Grosso do Sul, seguindo protocolos de biossegurança impostos pela pandemia. (Foto: Henrique Kawaminami/Arquivo)
Vítima da covid-19 sendo enterrada, em Mato Grosso do Sul, seguindo protocolos de biossegurança impostos pela pandemia. (Foto: Henrique Kawaminami/Arquivo)

Mato Grosso do Sul atingiu nesta quarta-feira (4), duas marcas da pandemia da covid-19, Com as atualizações feitas nas últimas 24 horas, são mais de 1 milhão de notificações feitas - que incluem 357,9 mil casos confirmados de coronavírus e 634,4 mil que foram descartados - além de 9 mil mortes pela doença.

Maior parte (343 mil) das pessoas que tiveram covid em algum momento encontram-se recuperados, enquanto 9.003 foram a óbito.

Foram 20 mortes confirmadas hoje, sendo que a vítima mais jovem tinha 29 anos, e era uma mulher que morava em Paranaíba. Além dela, outras nove pessoas com menos de 60 anos foram vítimas. Os dados foram consolidados pela SES (Secretaria Estadual de Saúde) e são públicos.

Além disso, há 504 internados em leitos clínicos ou de terapia intensiva, além de mais de 5,3 mil pessoas ainda com o vírus ativo no organismo. A média estadual de ocupação das UTIs (Unidades de Terapia Intensiva) vinculadas ao SUS (SIstema Único de Saúde) é de 62%, com a região de Campo Grande pouco acima dessa média (78%).


Perfil das mortes - Ainda que as infecções aconteçam com mais frequência em mulheres, maioria da população, os homens têm morrido com mais frequência, são cerca de 55,6% do total de óbitos. No mês passado, foi noticiado pelo Campo Grande News que as pessoas do sexo masculino eram também as que tomavam menos vacina e buscavam menos a segunda dose.

A faixa etária com mais óbitos é a de pessoas com 60 a 69 anos, cerca de 23% do total de registros. As pessoas de 0 a 19 anos representam, juntos, apenas 0,3% das vítimas.

Já em relação às comorbidades, maior parte das vítimas (42,5%), inclusive, tinham doença cardiovascular crônica, mas pacientes com diabetes (31,9%), hipertensão (28,4%) e obesidade (17,89%) também foram bem afetados.

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