Ligações do Ministério da Saúde não são golpe, mas pesquisa sobre saúde pública
Levantamento nacional colhe informações para orientar ações contra doenças crônicas no Brasil
“Não é golpe, trote, nem telemarketing”, garante a secretária de Vigilância em Saúde e Ambiente do Ministério da Saúde, Mariângela Simão. Por meio de ligações telefônicas, o órgão federal está coletando dados sobre os hábitos de saúde da população brasileira.
RESUMO
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O Ministério da Saúde está realizando uma pesquisa nacional por meio de ligações telefônicas para coletar dados sobre os hábitos de saúde da população brasileira. A iniciativa, denominada Vigitel, teve início em 24 de junho e abrange pessoas maiores de 18 anos, tanto em capitais quanto em regiões metropolitanas e interior dos estados. O levantamento, que acontece desde 2006, busca mapear principalmente o padrão de consumo de bebidas alcoólicas e o cenário do tabagismo no país. As entrevistas são voluntárias, confidenciais e realizadas por empresas contratadas pelo ministério, sem solicitar documentos pessoais como CPF ou RG, respeitando a Lei Geral de Proteção de Dados.
Segundo o ministério, as chamadas começaram no dia 24 de junho e fazem parte da pesquisa Vigitel. As ligações estão sendo feitas tanto para celulares quanto para telefones fixos. Podem participar da pesquisa apenas pessoas com 18 anos ou mais.
Realizada desde 2006, a Vigitel nesta edição busca mapear o padrão de consumo de bebidas alcoólicas e o cenário do tabagismo no país. Além das capitais, o levantamento também acontece em regiões metropolitanas e no interior dos estados.
O objetivo do levantamento é identificar os principais problemas de saúde enfrentados pela população e orientar a criação de políticas públicas mais eficazes.
“É o Ministério da Saúde que está ligando, com identificação adequada. [...] As perguntas são rápidas e as respostas são fundamentais para identificar os principais problemas de saúde da população e propor ações e programas que ajudem a reduzir a ocorrência e a gravidade das doenças crônicas”, explica Mariângela.
As entrevistas são conduzidas por empresas contratadas pelo ministério. A participação é voluntária e as informações fornecidas são confidenciais, em conformidade com a Lei Geral de Proteção de Dados (LGPD). Dados como CPF ou RG não são solicitados.
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