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Procurada pelo Campo Grande News , a mãe da vítima alegou que não estava sabendo de nenhuma denúncia e que sempre trabalhou para cuidar dos quatro filhos.

O menino é ex-aluno da unidade e atingiu a mulher nas costas, enquanto ela deixava o filho. 

A mãe dele também foi ouvida pela polícia.

Em depoimento aos policiais, Paulo João contou que ontem foi até o sítio de sua mãe para pagar o funcionário por ramas de mandioca fornecidas por ele.

Essa mudança tem impacto direto na rotina das mulheres que são mães e que precisam conciliar o trabalho com os cuidados dos filhos.

A mãe dele também foi ouvida pela polícia.

O casal tinha um filho de cinco meses.

A mãe do jovem também esteve no local para prestar esclarecimento.

O caso – A advogada foi atingida por uma facada na região da lombar no momento em que deixava o filho na escola.

A mãe do menino, o professor e o agente patrimonial prestaram depoimento na Deaij.

O caso - A advogada foi atingida por uma facada na região da lombar no momento em que deixava o filho na escola.

Ao Campo Grande News , o filho mais velho da mulher disse que foi até o local após ser avisado do incidente.

A mãe do garoto Tania Ester Borges, 37 anos, afirma que o filho teve escoriações no rosto e braço.

Os irmãos o acusaram no Facebook de ser responsável pela morte da mãe em 2020.

Para garantir o tratamento do filho, optou por manipular os remédios, mas o custo é alto. 

A dor da mãe, Gabrielle Montalvão, aumenta porque ela é enfermeira e afirma que haveria mais a ser feito além do tratamento que o filho recebeu.

A tragédia ocorreu na Rua Prudêncio Campos Leite Filho, no bairro Cohab II, região sul da cidade.

Só por Deus – Chamada para depor em audiência de instrução do processo que o filho responde por assassinato, mãe apelou para Deus e fez o fluxo parar no corredor do Fórum de Campo Grande nesta semana.

Em depoimento emocionado, a mãe admitiu trabalhar como prostituta para sustentar os filhos e disse que embora recebesse auxílios do governo – um total de R$ 950 –, o dinheiro não era suficiente para pagar o aluguel, água, luz e colocar comida na mesa.

Mãe do garoto, Naira Viana temia que o período sem aula fosse se estender ainda mais, comprometendo a rotina de todos.