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A indenização deve ocorrer no prazo de 30 dias depois do acidente.

As circunstâncias do acidente são apuradas. 

"Esta nova configuração resultará também na melhora da segurança viária, permitindo que veículos e pedestres tenham maior visibilidade, prevenindo acidentes e atropelamentos”, disse.

Na hora do acidente, foi tudo muito rápido, mas ainda consegui frear.

O acidente ocorreu próximo a ponte do Córrego do Baile.

O acidente de trânsito aconteceu no cruzamento das ruas Coronel Manoel Cecílio e Manoel Mariano, ambas localizadas no Bairro Jardim São Bento, em Campo Grande.

Acidente -  A batida aconteceu por volta das 23h30.

“Depois de uns anos eu comecei a ficar com medo porque ela era rápida o suficiente pra eu me machucar tão sério quanto em um acidente de moto, mas não tem os recursos de segurança que moto tem”. 

A dificuldade é devido a falta de sinalização causada por um acidente no dia 5 de maio.

Além de ser um problema hepático, a esteatose hepática é considerada um marcador de risco cardiovascular, aumentando as chances de infarto agudo do miocárdio e acidente vascular cerebral (AVC), que continuam sendo as principais causas de morte no mundo.

O acidente aconteceu no início da noite desta terça-feira (14). 

Segundo a PRF (Polícia Rodoviária Federal), ela teria parado para prestar socorro às vítimas do primeiro acidente.

A indenização foi paga quatro anos após o acidente.

A sentença por danos morais foi justificada pela impossibilidade do trabalhador exercer a mesma atividade que realizava antes do acidente.

Acidente - No outubro do passado, o ambulante Rinaldo dos Santos Ramos foi uma das vítimas de acidente com fios soltos em Campo Grande.

O acidente ocorreu na altura do km 53, entre Ponta Porã e Dourados.

O irmão da motocicleta, Francislei dos Santos, de 47 anos, foi até o local após receber ligação sobre o acidente.

Outra situação que prejudica o enfrentamento ao surto, é a quantidade alta de acidentes de trânsito, que acaba aumentando a procura por atendimento e reduzindo o número de leitos disponíveis.

Ela contou que antes do acidente, na madrugada desta segunda-feira (13), o motorista deixou a mãe em casa, no Bairro Coophavila, quando a filha de um ano convulsionou. 

Apesar da situação, ela disse que o último acidente com morte registrado no cruzamento ocorreu há cerca de 10 anos.