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A mãe da menina prestou depoimento e a vítima passou por exame de corpo de delito no Imol (Instituto de Médico e Odontológico Legal).

Pendências –  Sete meses após a morte da menina, detalhes da investigação ainda surgem na instrução processual, mas há ainda trabalho a ser feito.

Além disso, haverá shows, leilões, praça de alimentação e exposições. 

A ideia é a valorização, o pertencimento das meninas e principalmente das regiões periféricas.

"O primeiro trabalho foi com essa menina que iria ficar paraplégica.

Horário: das 15h30 às 21h30 Local: Praça do Preto Velho Entrada: gratuita Feira Cultural Coopharádio - Em comemoração aos dois anos de Feira Cultural do Coopharádio, neste final de semana, acontecerá a 24° Edição da Feira. 

De acordo com o morador, a empresa está asfaltando a rua e terminando uma praça no local, entre a Rua Atlântica e Rua Grego, como maneira de compensar o meio ambiente pela construção do residencial. 

No vídeo, uma jovem que está filmando fala: “eita, segura a menina”.

Além de clássicos da carreira, como “Vida Vazia”, “Inevitável”, “Te Amar Foi Ilusão”, “Dormi na Praça”, “Agora”, “Choram as Rosas” e “Um Bom Perdedor”, a dupla ainda vai gravar 5 canções inéditas.

O projeto atende meninas da iniciação ao rendimento, participando de competições municipais, estaduais e nacionais.

Um deles chega a empurrar o menino que apanha para cima do estudante que está dando socos, enquanto outra menina tenta impedir as agressões.

Celebrando uma década de existência, a iniciativa Consultório na Rua, vinculada à Sesau (Secretaria Municipal de Saúde), realizou um mutirão de atendimento a pessoas em situação de rua na tarde desta quarta-feira (30), na Praça Aquidauana, região central de Campo Grande. 

A menina foi entregue aos cuidados da mãe.

“Na esquina da praça ainda tem, mas parece que na Igreja Santo Antônio não tem mais.

A menina disse que não foi ameaçada e nem agredida quando acordou.

O homem, que não teve a identidade revelada, foi localizado nas imediações da antiga Praça Licio Borralho, em Ponta Porã, cidade separada por uma rua de Pedro Juan Caballero (Paraguai), onde ocorreu o crime.

“Eu fiz um monte de fotos esses dias e as meninas postaram.

Em um primeiro momento, cinco praças irão disponibilizar a rede gratuita.

Lucimara Santos da Silva tem 27 anos e há nove mora no bairro, “eu tenho duas crianças pequenas, durante a tarde para fazê-los dormir é uma luta, a menina de seis meses demora pegar no sono, mas depois dorme bem, o outro não dorme de jeito nenhum e olha que minha casa fica um pouco mais para baixo da empresa”.

Quando recobrou a consciência, a menina estava dentro de uma caminhonete preta.