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Nunca se viu amizade feita em leiteria. 

O menino contou ainda que o pai guardava uma espingarda em casa.

Advogados do garoto estiveram na delegacia da cidade a apresentaram atestado médico onde diz que o menino está em estado de choque, sem condições de prestar depoimento no momento.

Ficamos surpresas com o caso desse menino”, afirmou.

Ao invadir o imóvel, o criminoso fez com que o menino tirasse a roupa e o estuprou.

Entre os dados, o percentual é maior entre as meninas, 52%, do que entre os meninos, 40%.

Segundo a mãe, o menino sempre sentiu fadiga, dores no peito e não pode realizar esforços físicos ou caminhar por muito tempo.

“Desde então criamos uma relação de cumplicidade, de amizade verdadeira.

Conseguir entregar para esse menino, depois de ter rezado para o tutor aparecer.

O menino é filho da vítima e foi atingido no rosto. 

Morador da Vila Nasser, em Campo Grande, o menino se prepara para deixar a cidade natal em julho, quando parte com os pais rumo a Porto Alegre (RS), após ser aprovado em um teste no Internacional.

A história acompanha Sili, uma jovem que enfrenta desafios para vender jornais nas ruas de sua cidade, uma atividade tradicionalmente feita por meninos.

O Ministério Público abriu o inquérito em 2 de abril, a partir do relato da mãe de um menino com deficiência e uma menina com dificuldade de aprendizagem.

Drielle Leite Lopes e os três filhos, incluindo um bebê de cinco meses de vida, foram as vítimas do acidente na noite deste domingo (6), na BR-060, entre Campo Grande e Sidrolândia, cidade distante cerca de 71 km da Capital.

Segundo os médicos, a situação era delicada e uma cirurgia não era recomendada devido à fragilidade do menino.

Em depoimento na Polícia Civil, o advogado negou ter praticado apropriação indébita e alegou ter repassado R$ 6 mil para a cliente, entretanto não apresentou nenhum recibo para comprovar, pois afirmou ter feito os pagamentos à cliente “na base da confiança”, inclusive por possuir laços de amizade com a família da trabalhadora.

Essa arena recebe mais de 150 meninos e meninas no fim da tarde.

Segundo a diarista Emanoelen Almeida, de 28 anos, quem viu a cena e conseguiu tirar o menino do quarto, foi sua filha de 5 anos.

Bogado Quevedo foi levado por agentes da Interpol (polícia internacional) da Penitenciária de Emboscada até a Ponte da Amizade e entregue a policiais federais da delegacia da PF em Foz do Iguaçu (PR).

Um pedido inesperado para sua mãe, que percebeu mais uma vez a grandeza da alma daquele menino.