Busca

Foi condenado a 12 anos de prisão, Christian de Queiroz Oliveira, réu por matar integrante de uma quadrilha investigada por tráfico de drogas em Mato Grosso do Sul.

Conforme publicação divulgada nesta terça-feira (1º) no Diário da Justiça, Patrick foi condenado a 11 anos de prisão e Álvaro Silva de Almeida, a 15 anos.

Os três homens foram condenados e cumprem pena por homicídio qualificado.  

Mato Grosso do Sul foi condenado a pagar indenização de R$ 25 mil a morador de Sorocaba (São Paulo) que teve o nome usado por criminoso em Campo Grande.

O rapaz, então com 26 anos, foi condenado a 10 anos de prisão, em regime fechado, por tráfico de drogas e posse ilegal de arma.

A pena para quem for condenado varia de 2 a 5 anos de prisão, com pagamento de multa e inclusão do nome no registro de antecedentes criminais.

Júlio foi condenado por roubo em 2007 e voltou a ser preso em 2014, também por roubo.

O réu Rogério Teixeira dos Santos, de 35 anos, foi condenado pelo homicídio qualificado de Antonio Carlos Ramos da Silva Mota, de 29 anos.

Adeu Nunes, de 45 anos, foi condenado a 45 anos de prisão pelo feminicídio da ex-companheira Mirele Conceição de Oliveira, de 35 anos.

Além de Ângela Maria, também foram condenados os ex-servidores da Semed Osvaldo Miranda, Denny Moreira, Claudineia de Melo, Ruth Barros dos Santos e Ângela Adolfo Poldo, que atuavam no setor administrativo ou na comissão de licitação da pasta.

Além da pena de prisão, Matias foi condenado a pagar indenização de R$ 15 mil aos familiares do casal e R$ 10 mil às vítimas sobreviventes.

Por trás do discurso raso de que o prazo de 8 anos de inelegibilidade é muito alto para políticos, eventualmente condenados, o projeto esconde consequências muito mais graves, entre elas, a drástica redução do prazo de inelegibilidade de pessoas condenadas por crimes graves, ofensivos aos interesses da sociedade, como, por exemplo, homicídios, estupros, tráfico de drogas, organização criminosa, entre outros crimes hediondos.

No primeiro júri, em outubro de 2024, outros dois envolvidos no crime já haviam sido condenados.

Cinco dos réus foram condenados por integrar organização criminosa, alguns também por lavagem de capitais.

Além da indenização e da expropriação da terra, o MPT pede à Justiça que o proprietário da Fazenda Carandazal seja condenado a quitar, em até dez dias, os valores referentes à rescisão contratual das vítimas resgatadas.

Flabson foi condenado a 13 anos de prisão pelo assassinato de Valmir Pereira, de 38 anos.

Suspeito de assaltar uma loja de celulares, o rapaz já havia virado notícia ao ser condenado à pena de morte na Tailândia.

Em 2015, ele foi condenado por esfaquear um mototaxista e roubar a motocicleta e os pertences da vítima.

Condenado em primeiro grau a oito anos de prisão por estuprar uma adolescente de 13 anos em 2018, pastor que atuava em igreja em Bonito, teve a pena restabelecida em decisão do STJ (Superior Tribunal de Justiça).

Conselheiro do TCE-MS (Tribunal de Contas do Estado) e ex-deputado estadual, Jerson Domingos foi condenado por posse irregular da arma de fogo.