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A família procurou a polícia e o caso foi registrado como estupro de vulnerável por conta do estado de embriaguez da menina. 

Nenhuma menina deveria desistir do sonho por causa de menstruação”, relata.

O desejo de uma menina de 6 anos emocionou as redes sociais desde ontem, quando a história de duas mães que nunca se viram foi parar na internet.

Segundo o depoimento da menina, ela seguia pela Rua das Mamonas região do Center Park, quando parou ao seu lado um motoqueiro com um baú laranja de entrega de comida acoplado à moto.

Foi a menina, segundo a delegada, quem chamou a corrida da casa do rapaz até a dela, na Vila Moreninha III.

O caso revelou uma rotina de brigas, agressões, maus-tratos e violência sexual, não só contra a menina mais nova, mas contra as outras filhas da mulher.

Além do pequeno Jhonata, Camila mora com outros três filhos - dois meninos de 10 e 3 anos e uma menina de 4 anos.

Jovens mulheres, quase meninas, desapareciam e a polícia nada fazia para encontrá-las.

Com uma faca na mão, entrou no imóvel  fez as meninas reféns. 

Preparada para ficar o tempo que fosse necessário, a mãe resolveu arriscar uma ida ao posto de saúde e nessa terça-feira (6), quando os funcionários viram a menina na cadeira de rodas, abriram uma exceção.

Mas a “menina dos olhos” do prédio e de quem oferta seus estúdios para hospedagem fica no 20° andar.

“São homens com mais 50 anos que tentam se envolver com meninas de 18 anos”.

Ele passou as mãos na menina e a beijou a força.

No tempo que a menina desapareceu, a mãe notou sua ausência e soube pela filha mais nova que a vítima havia saído com o suspeito.

O construtor preso pela Polícia Civil de Angélica, desde o dia 16 do mês passado, por estuprar um adolescente de 13 anos tenta a liberdade na justiça.

O pai da menina, filho da moradora, trabalha no Pantanal e por ele não está em casa, ela se negou a passar.

Meninos e meninas que nasceram na região tiveram seus nomes e cidadania registrados nos livros de minha avó, para em seguida, crescerem, casarem-se, terem filhos, e registrá-los nos livros de minha avó”.

Pobreza Menstrual -  Entre as pautas defendidas no protesto, mulheres levaram às ruas também informações, panfletos e recolheram assinaturas para levar adiante a discussão sobre a realidade de meninas e mulheres pobres enfrentam durante o período menstrual.

“São homens com mais 50 anos que tentam se envolver com meninas de 18 anos”, afirma em nota.

À polícia, a vítima contou que teve a iniciativa por medo de que a prima, uma menina de 7 anos, também fosse abusada sexualmente.